25 de outubro de 2014

Jongos, Calangos e Folias

Vídeo – trecho do documentário Jongos, Calangos e Folias: música negra, memória e poesia constituído a partir do acervo UFF Petrobrás Cultural Memória e Música Negra. É considerado subsídio para as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Racias e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, publicadas em 2004. A história dos jongos, calangos e folias, como patrimônios culturais, é apresentada de forma associada à história social dos grupos que lhe dão suporte. Poderá ser utilizado no 5º ano do Ensino Fundamental em História, para a primeira Expectativa de Aprendizagem. Utilizar as categorias de tempo ao analisar acontecimentos históricos regionais e nacionais, mas precisamente na Orientação Geral “Análise das heranças políticas, econômicas e culturais dos diferentes povos que constituíram a sociedade paulista e brasileira ao longo do tempo por meio do estudo de diferentes recursos”. Assim como, durante todo o 8º ano do Ensino Fundamental, para complementar as situações de aprendizagens que abordam a sociedade e a cultura do Brasil Colônia.


Fonte: curriculomais.educacao.sp.gov.br/





24 de outubro de 2014

Halloween ou Dia do Saci: o que comemorar em 31 de outubro?


Halloween ou Dia do Saci: o que comemorar em 31 de outubro
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Muitas vezes a escola prepara a festa pela festa e não esclarece o significado 



"Muitas crianças adoram o Halloween porque é uma data divertida, com fantasias, atividades lúdicas e doces, muitos doces. Apesar de não ser uma festividade brasileira, clubes e escolas organizam eventos de Halloween. Perguntei a uma amiga, que estava levando as crianças para um evento desses, o que elas pensavam que era o significado desse dia. Ela disse que o viam como uma festa como o Carnaval." 
(Camila Appel - blogfolha)


Quais os povos que realizam Halloween?

Qual a origem do nome?

A tradição tem origem em que ritual?

Qual o sentido para o uso da decoração e das fantasias?

A abóbora está vinculada a qual lenda?



Para reflexão


















(...) 
A origem da abóbora estaria vinculada a uma lenda irlandesa, sobre um homem chamado Jack. Alcoólatra grosseiro, ele teria se encontrado sem dinheiro para pagar sua bebida e fez um pacto com o diabo que se transformou numa moeda. Ao morrer, Jack não foi aceito no céu nem no inferno, pois o diabo se sentiu traído por ele. Mas o diabo entregou uma brasa para que Jack iluminasse seu caminho pelo limbo. Jack guardou a brasa num nabo, para durar mais. (Camila Appel - blogfolha)



Voltar às atenções no mês de outubro para o Dia das Bruxas é realmente um problema. É preciso ter cuidado e lembrar às crianças que, originalmente, esta data não faz parte da nossa história e tradição. Pensando nisso, o Governo do Estado de São Paulo decretou, em 2005, o Dia do Saci, o mesmo dia 31 de outubro. Coincidência? Sem dúvida não, a iniciativa foi uma forma de valorizar a cultura brasileira e tentar coibir a americanização - já que, no imaginário do Brasil, o Saci é um símbolo. 
Fonte: educarparacrescer.abril.com.br/




HALLOWEEN OU DIA DO SACI?


abril.com.br




MEMÓRIA



"MEMÓRIA ESCOLAR, EDUCAÇÃO E PATRIMÔNIO"

A preservação do patrimônio histórico e cultural das escolas está cada vez mais presente nos debates e nas ações de instituições públicas e privadas. Essa postura tem contribuído para a (re)descoberta de nossa história institucional, fortalecendo vínculos e identidades.

É necessário que o trato do patrimônio histórico não se reduza à guarda e à conservação dos bens, mas que a relação da sociedade com seu patrimônio histórico seja de constante interação, de modo a propiciar experiências ricas e transformadoras, adquiram uma conscientização do seu pertencimento a essa comunidade e de seu papel na construção da cidadania.

Por esta razão, o Programa "Memória Escolar, Educação e Patrimônio" tem como foco a preservação da memória, sempre enfatizando a pesquisa, a investigação e o debate. Gestores e Professores serão subsidiados para a elaboração e desenvolvimento de projetos para a construção do conhecimento. 

Fonte: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/dhe.php?t=002



Patrimônio em Rede
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Memória Escolar 
Educação e Patrimônio 
C.R.E. Mário Covas 




11 de outubro de 2014

PENSADORES NEGROS



Curso: Educação para as Relações Étnico-raciais:

Africanidades e Afrodescendência (6ª aula)



Temos que refletir sobre a contribuição dos pensadores negros na história do Brasil, desqualificar esse legado, poderá causar um prejuízo imenso.



Na 6ª aula do curso, o professor Henrique Cunha abordou o protagonismo social nos (as) diversos (as) setores/áreas: política, educação, literatura, teatro, direito, sociologia, geografia, entre outros.





Antonio Pereira Rebouças

https://www.geledes.org.br/hoje-na-historia-1798-nascia-antonio-pereira-reboucas/


Pretextato dos Passos e Silva
http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/rbhe/article/view/38726


Maria Firmina dos Reis
http://www.palmares.gov.br/?p=34293
http://www.jornaldepoesia.jor.br/mfirmina.html


Luiz Gama 





Teodoro Sampaio 



Benjamin de Oliveira 


Guerreiro Ramos 


Clóvis Moura 


Beatriz Nascimento 
https://www.geledes.org.br/tag/beatriz-nascimento/

Carolina Maria de Jesus 


Solano Trindade 
http://www.museuafrobrasil.org.br/pesquisa/hist%C3%B3ria-e-mem%C3%B3ria/historia-e-memoria/2014/12/30/solano-trindade

Milton Santos 






www.bahiatodahora.com.br





Henrique Cunha Junior 

Prof. Titular – Universidade Federal de Viçosa




6 de outubro de 2014

Curso: Africanidades e Afrodescendência



Curso: Educação para as Relações Étnico-Raciais:
Africanidades e Afrodescendência (5ª aula)


A MÁ CONSCIÊNCIA IMPOSTA PELO LIVRO CASA GRANDE & SENZALA


A má consciência imposta pelo livro "Casa Grande & Senzala" permanece. Neste, exalta-se o colonizador, o escravizador, o criminoso, por ter estuprado as escravizadas, e tem-se aí a firmação da boa convivência do
sistema, em que a escravizada mestiçou-se como o escravizador (FREIRE, 1994). O fato é trabalhado como positivo. O estupro da escravizada não é apresentado como crime abominável.

Fica no imaginário social as formas re-trabalhadas pelas novelas como um romance livre entre seres como a mesma autonomia social, e não como um ato de coerção e maus-tratos, de imposição machista e racista. Não é apresentado como crime devido ser à base da mestiçagem brasileira. Esta, por sua vez, é narrada como o fator conciliador entre negros e brancos no Brasil.

Ressalta-se uma ideia de que a mestiçagem tivesse resolvido os problemas sociais. Nós temos que lembrar que os mestiços foram vendidos pelos seus pais, escravizadores, como escravos. Eles não herdaram as propriedades e as contas bancárias. Ficaram no lugar do negro, no meio da população escravizada.

Henrique Cunha Junior 
Prof. Titular – Universidade Federal de Viçosa


brejo.com


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