27 de janeiro de 2015

Imigração Judaica




Acervo da Diretoria de Ensino de Suzano sobre Imigração Judaica 



















Crédito foto: Gelson Rocha



Sala de Leitura (Diretoria Ensino Suzano)
Analista Sociocultural: Ana Moro 





21 de janeiro de 2015

Convite: Acampamento AAFESP


Associação da Anemia Falciforme do Estado de São Paulo

Prezad@s

Segue o convite do nosso 4º acampa-dentro de verão. Uma ótima oportunidade para unir vivencias, alegria, recreação. Em uma área de manancial! Sim, quem preservou suas nascentes tem água. Nós temos !
Berenice Kikuchi - Presidente da AAFESP

Local: Centro de Cultura SocioAmbiental e Saúde do Cambiri - Ferraz de Vasconcelos.






O ENSINO DE HISTÓRIA NA ATUALIDADE



“(...)é possível que a narrativa histórica não tenha mais tanto poder, que a família, o meio ao qual se pertence, circunstancias marcantes no ambiente em que se vive, mas sobretudo os meios de comunicação, tenham muito mais influência.” (Christian Laville).


O objetivo do ensino da história na atualidade, segundo Christian Laville, é “tornar os jovens capazes de participar democraticamente da sociedade e desenvolver neles as capacidades intelectuais e afetivas necessárias para tal”. 

Para tanto privilegia-se menos conteúdo e a pedagogia da história passa a ser centrada nas aprendizagens dos alunos, e, para provocar o sentimento de pertencer, de ser o protagonista da sua história, trabalhamos com a história do cotidiano, as memórias do bairro, da escola, da cidade. Para autonomia e criticidade ensina-se a prática democrática por meio dos Grêmios Estudantis, movimentos sociais, entre outros.  (Aparecida Abud Groh)




NOVAS PERSPECTIVAS

Sugestão: História das Imagens, pg. 243







Sugestão: Longe da escola, na escola: Vozes da Universidade e da Indústria Cultural. pg. 111











Sugestão: Linguagens e História e Linguagens: desafio para o historiador? pg. 19 e 21







Sugestão:  Ciência e Tecnologia, pg. 153















Obs: Na escola (Acervo do Professor) você encontra livros que foram indicados aqui.



19 de janeiro de 2015

Um defeito de cor


"Para liquidar os povos, começa-se por lhes tirar a memória. destroem-se seus livros, sua cultura, sua história. E uma outra pessoa lhes escreve outros livros, lhes dá outra cultura e lhes inventa uma outra História." (Milan Kundera. O Livro do Riso e do Esquecimento, 1978)


A pós-modernidade traz a discussão sobre os sujeitos multifacetados que vivem entre os lugares, se veem a partir de quem são e, ao mesmo tempo, do que esperam que sejam. De acordo com Stuart Hall (2003), vivemos numa época em que a combinação entre o que é semelhante e o que é diferente coloca em voga a cultura afro-descendente (ou a negação dela) disseminada a partir da diáspora africana. O resultado de tais deslocamentos é a evidência dessas várias faces, do sujeito entrecortado pelas culturas e pelas identidades que perpassam por quem ele é, de onde ele vem e como - ou se - ele é visto. O que leva o sujeito a pertencer a lugar nenhum? Como se constroem e desconstroem os espaços e os 
discursos na medida em que se muda e se estranha e se é “estranhado” por novas línguas, novas culturas? É a partir dessa discussão que se percebe a importância de Um defeito de cor, de Ana Maria Gonçalves.

O romance, publicado em 2006, é fruto de longa pesquisa acerca da sociedade brasileira escravista do século XIX. A recepção crítica da obra foi muito positiva. No ano seguinte, o livro ganhou o prêmio Casa de las Américas, em Cuba, categoria literatura brasileira. Para Millôr Fernandes, a obra está entre as melhores lidas por ele “em nossa bela língua eslava”. Antônio Risério, em um artigo publicado no Portal Terra, diz que Ana Maria Gonçalves inventou um romance que ele gostaria de ter inventado. Para o poeta e crítico “ninguém escreve o que ela escreveu sem uma dedicação imensa. Sem estudo. E é um livro raro na paisagem lítero-cultural brasileira”. E acrescenta: “ela consegue criar personagens que nos convencem. Que são reais, apesar de todas as idealizações.” LEIA MAIS.










13 de janeiro de 2015

LIBERDADE DE EXPRESSÃO


"Imagens e caricaturas têm uma estreita e duradora relação com o colonialismo, a escravidão e o preconceito em todo o mundo atlântico."
Stuart Hall



Podemos condenar a violência contra Charlie Hebdo?

Devemos tolerar o racismo muitas vezes reproduzidos por seus cartunistas?

O que é liberdade de expressão?

Qual o limite entre liberdade de expressão e preconceito?



















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