27 de fevereiro de 2016

8ª Olimpíada Nacional em História do Brasil




A Olimpíada Nacional em História do Brasil começou em 2009, e tem sido um grande sucesso entre alunos e professores de todo o país. Elaborada pelo Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), esta iniciativa firmou-se no cenário educacional como uma proposta inovadora de estudo consistente de História. MAIS




Depoimento do professor Joab Fernandes, sobre a participação dos alunos da EE Benedita Marcolongo, na 7ª Olimpíada Nacional em História do Brasil 

"Atendendo solicitação estou divulgando a participação de alunos de nossa escola, Benedita de Campos Marcolongo, na Olimpíada Nacional de História do Brasil.
A ONHB é composta de 5 fases online e a 6ª presencial na Unicamp. Este ano estamos participando com 3 equipes, sendo que uma chegou a 3ª fase, e outras duas estão atualmente participando da 4ª fase e batalhando pra chegar à 5ª.
É uma experiência muito bacana pois leva os alunos participantes a um contato maior com documentos e recortes da História do Brasil pouco abordados. Segue o site para consulta e incentivo a todos os profs. a participarem na próxima edição, pois apesar de ser trabalhosa é muito recompensadora a jornada de ver alunos estudando e discutindo História. Abraços a todos."

Fonte: 

https://www.facebook.com/groups/426996154066838/permalink/651769651589486/




20 de fevereiro de 2016

BNCC - Níveis de concretização do currículo.





ANPUH e a Base Nacional Comum de História



 COLABORAÇÃO DA ANPUH BRASIL NA REVISÃO DA PROPOSTA DA BNCC
... (Anpuh-Brasil) e os especialistas responsáveis pela produção do documento preliminar do componente História Base NacionalComum Curricular (BNCC). Representando a Associação, estavam presentes os Profs. ...

 A BNCC e a história social do trabalho (CPDOC/FGV)
... professores Norberto Ferreras (UFF) e Ynaê Lopes dos Santos (FGV-CPDOC) e mediação de Paulo Fontes (FGV-CPDOC). A proposta do MEC de uma Base Nacional Comum Curricular para os ensinos fundamental e médio ...

 REUNIÃO ANPUH E SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MEC SOBRE A BNCC: RELATO
As discussões em torno da Base Nacional Comum Curricular, especialmente sobre a parte do documento que trata da História como disciplina da Educação Básica, continuam a suscitar polêmicas e posicionamentos. ...

 NOTA SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
... com uma crítica construtiva e com sugestões adequadas para um processo de relevância ímpar, como é o da construção de umaBase Nacional Comum Curricular. Diretoria da ANPUH ...
 NOTA DA ANPHLAC SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC)
Nos últimos meses muito tem sido discutido sobre a Base Nacional Comum Curricular, que tem como fim precípuo instituir um currículo mínimo para os Ensinos Fundamental e Médio nas escolas brasileiras. Na ...                                                                                                                              
Fonte: http://site.anpuh.org/index.php/component/search/?searchword=base%20nacional%20comum&searchphrase=all&Itemid=1057

13 de fevereiro de 2016

Encontro Pedagógico de Formação para Professores


Projeto Descobrindo Embu no Museu

O Encontro Pedagógico de Formação para Professores faz parte do Projeto de Educação Patrimonial Descobrindo Embu no Museu. O curso tem duração de quatro dias e ocorrerá nas seguintes datas: 27/02/2016, 05/03/2016, 12/03/2016 e 19/03/2016 das 9h00 às 12h00!

Os encontros acontecerão no Museu de Arte Sacra dos Jesuítas, com exceção do dia 12/03 em que será realizado no Pateo do Collegio - São Paulo. 







3 de fevereiro de 2016

Game Indígena



Sabemos que a tecnologia tem um papel crucial em nossas vidas, que a faz intervir em boa parte das coisas que fazemos e pensamos no nosso dia a dia. Mas como usar todo esse aparato tecnológico a favor de temas como a preservação da cultura de um povo?

A resposta parece mais simples do que você imagina: em forma de jogo! Foi assim que a tribo Huni Kuin resolveu preservar e levar adiante sua história.










2 de fevereiro de 2016

O CARNAVAL SOB O OLHAR DE DEBRET


Durante os quinze anos de sua permanência no Brasil (1816 a 1831), o pintor francês Jean-Baptiste Debret registrou cenas da vida cotidiana entre as quais o carnaval no Rio de Janeiro. Em cartas enviadas a Paris e no livro que escreveu mais tarde – Viagem pitoresca e histórica ao Brasil – ilustrado com 220 gravuras em 151 pranchas, fez descrições pormenorizadas sobre os acontecimentos que presenciou. Selecionamos abaixo, os comentários de Debret sobre o carnaval que ele viu nas ruas da Corte, em 1823. MAIS







1 de fevereiro de 2016

A África em suas Obras de Arte


Mais de 110 anos se passaram desde que o antropólogo alemão Leo Frobenius fincou seus pés na África pela primeira vez e ela, por meio de suas obras plásticas, continua tão admirável, inusitada e misteriosa quanto antes . O que o antropólogo viu ali o deixou comovido . Para tanto! Nenhum olhar estrangeiro vislumbraria aquelas profusões de matérias e de formas de maneira indiferente . A visão daqueles “monumentos à divindade real” que eram as cabeças comemorativas de reis em Ifé, em seu exorbitante naturalismo, atingiu de assombro aquele que viria a ser professor honorário da Universidade de Frankfurt e fundador do Museu de Etnologia da mesma cidade . Tamanho foram o espanto e a admiração que Frobenius propôs que aquelas cabeças, feitas em maravilhoso bronze, na complexa “técnica da cera perdida”, não podiam ter sido elaboradas por africanos . 

O que se conhecia de “arte africana” até então, era o que traziam os olhares modernistas com as máscaras da África que viam no Museu de Etnografia do Trocadero, cheias daquilo que consideravam um “primitivismo” e que era, na verdade, o resultado de séculos e séculos da vibrante tradição plástica africana da abstração . O continente africano viu emergir civilizações ocultadas hoje pelo terror da história que expressaram largamente o mistério da vida através da expressão plástica e do estabelecimento de uma tradição artística calcada na verdade utilitária e mágica do cotidiano . Mas foi o olhar imperialista e os impulsos tirânicos das potências ocidentais que quiseram relegar a arte africana ao quadro funcional, religioso e social . MAIS





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