25 de janeiro de 2013

PLANEJAMENTO DE HISTÓRIA 2013


DOCUMENTO 1




Com o intuito de auxiliá-lo em seu trabalho no início do ano letivo de 2013, apresentam-se algumas sugestões tendo como referência o Currículo Oficial, que prevê conteúdos, habilidades e competências a serem desenvolvidas durante todo o período e os materiais de apoio ao currículo.

Os primeiros dias de aula são momentos importantes para desenvolver atividades que retomem e/ou forneçam elementos para um diagnóstico que, acrescido de sua experiência, pode apontar para as necessidades das turmas/salas que se desenharam no ano anterior. Entre as estratégias possíveis para desenvolver esse trabalho sugere-se aulas dialogadas e troca de experiências.
Fonte: Orientações para os primeiros dias letivos 2013, pg. 47 e 48



Para ler o documento com orientações referente à disciplina de História, acesse link abaixo



Veja orientações para planejamento escolar e volta às aulas

www.youtube.com



DOCUMENTO 2

ORIENTAÇÕES PARA O PLANEJAMENTO ESCOLAR 2013

HISTÓRIA 

Este texto pretende apontar algumas possibilidades para apoiá-lo(a) no momento de planejar o ano letivo de 2013. A partir delas você deverá olhar para a realidade específica de sua escola, dos anos/séries em que lecionará e a especificidade de cada turma.

O planejamento articula objetivos, propostas, conhecimentos, vontades e desejos. Quando é feito planejamento, o intuito é sistematizar um trabalho que garanta aos alunos o domínio de tudo o que está previsto no currículo. Sendo esta nossa finalidade maior, sabe-se, entretanto, que transformar o plano em prática é uma tarefa de muitos desafios.

Para  a construção de um plano de ensino realizável, é fundamental, antes de tudo, desenvolver um bom diagnóstico da aprendizagem dos alunos e a necessária adequação do currículo.

A SEE entende que o planejamento não é apenas uma atividade burocrática realizada para atender às solicitações da administração escolar, mas o princípio a partir do qual se desenvolve a prática pedagógica. Portanto, não se esgota neste momento inicial, mas  se estende por todo ano letivo.

Nosso trabalho parte da consideração de que o currículo é um conceito que apresenta três manifestações que se complementam, “distinguindo-se o currículo formal (ou pré-ativo ou normativo), criado pelo poder estatal, o currículo real (ou interativo), correspondente ao que efetivamente é realizado na sala de aula por professores e alunos, e o currículo oculto, constituído por ações que impõem normas e comportamentos vividos nas escolas, mas sem registros oficiais” (BITTENCOURT, 2004, p. 104).

Reflexões sobre as adequações do currículo para 2013:

Os conteúdos são meios que amparam professores e alunos no processo de desenvolvimento de capacidades, compreensão de conceitos e organização dos fenômenos sociais situando-os historicamente. De acordo com Bezerra (2005, p.38-9), “a necessária seleção de conteúdo faz parte de um conjunto formado pela preocupação com o saber escolar, com as capacidades e com as habilidades, e não pode ser trabalhada independentemente”. Assim, quando pensamentos em organizar o planejamento de História para os anos finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio,  foi feita uma seleção de conceitos, conteúdos, habilidades e competências consideradas imprescindíveis para a formação dos alunos.

Parte dessa seleção está indicada no currículo formal e consagrada em materiais didáticos de diversa natureza. No entanto, o currículo não se limita ao currículo formal, por isso um dos dados que você deve levantar junto aos documentos escolares (planos de ensino, diários de classe, avaliação final do ano letivo) é o que, efetivamente, os alunos estudaram no ano/série anterior, isto é, o currículo real. O currículo formal prevê uma série de conteúdos, habilidades e competências, mas nossa experiência aponta para o fato de que a execução não ocorre de forma homogênea em todas as escolas, anos, turmas.

É importante que você, professor(a), tenha clareza das habilidades e competências que pretende priorizar em cada atividade proposta. Cabe lembrar, que essas são desenvolvidas e mobilizadas no desenvolvimento dos temas e conteúdos propostos no currículo e não são exclusivas de uma ou outra situação de aprendizagem contidas nos Cadernos do Professor e do Aluno; elas não são pontuais, mas permeiam todas as séries/anos. Dessa forma, o diagnóstico inicial não deve priorizar se os alunos sabem conteúdos, mas se identificam diferentes fontes e sua importância para a construção da História, produzem textos articulando os conceitos, dominam as diversas linguagens e leituras.

Além dos temas, conteúdos, habilidades e competências, ao longo da escolarização dos alunos, os conceito essenciais da formação histórica devem ser evidenciados: processo histórico, tempo e temporalidades históricas, sujeito histórico, cultura, historicidade e cidadania.




TEMAS TRANSVERSAIS 
  • Educação em Direitos Humanos - página 99 
  • Educação das Relações Étnico-Raciais - página 106 

Direitos humanos na escola - Francisco Cordão

www.yutube.com



Relações étnico-raciais e educação: Petronilha Silva at TEDxUFF

www.yutube.com


19 de janeiro de 2013

Divulgando 18 - Concurso de Redações e Ensaios


Concurso de redações e ensaios, sobre a história e/ou a vida de mulheres negras na construção do Brasil. Leia mais


Categoria 1 - “REDAÇÃO”:

R$ 5 (cinco) mil reais, para cada uma das cinco (5) candidatas selecionadas.

Categoria 2 – “ENSAIO”:

R$ 10 (dez) mil reais para cada uma das cinco (5) candidatas selecionadas.


Fonte: www.spm.org.br

Chamada Pública 
www.spm.org.br



18 de janeiro de 2013

Divulgando 17 - Mostra sobre Revolução de 32



Centro de Memória da Secretaria da Educação exibe mostra sobre a Revolução de 32

Até o fim deste mês está em cartaz no Centro de Memória e Acervo Histórico, mantido pela Secretaria da Educação, a mostra “1932: 80 anos da Revolução”, que conta com cartazes, objetos e até armamento doados ao museu pedagógico da antiga Escola Caetano de Campos por ex-alunos ou parentes de ex-combatentes. LEIA MAIS


Fonte: www.educacao.sp.gov.br




panoramabrasil.com.br


15 de janeiro de 2013

PARÓDIAS NAS AULAS DE HISTÓRIA




PARÓDIAS MUSICAIS COMO PROCESSO DE 

APRENDIZAGEM DA HISTÓRIA




Foto: www.youtube.com



O projeto foi pensado como uma proposta para aprendizagem da História, o objetivo era utilizar uma música já existente, compondo um nova letra para essa música referente aos conteúdos de História. 

Ao desenvolver a composição das letras de sua paródia musical, os alunos (6º e 7º ano) entraram em contato com a pesquisa histórica e com a aplicação desse conhecimento na criação da letra da música, ou seja, os alunos desenvolveram as habilidades não só da disciplina de História, mas também aquelas de caráter mais global, como a leitura e a escrita, e tiveram oportunidade de estudar História utilizando outras linguagens, como a Música. 



Prof. Joab Fernandes

EE Benedita de Campos Marcolongo





Paródia de História - Islamismo

www.youtube.com




Paródia de História - Império Romano

www.youtube.com



Paródia de História - Jogos Olímpicos

www.youtube.com





Acesse o link abaixo e veja mais vídeos com paródias dos alunos do professor Joab Fernandes




(...) Os professores sabem que ensinar História, a começar pela necessidade de torná-la atraente para os estudantes, não é missão das mais fáceis, pois requer energia e – por que não dizer? – amor. Energia, aqui, não se confunde com autoritarismo, mas, sim, disposição para resistir às práticas monótonas e repetitivas que substituíram as antigas ladainhas entoadas pelos sacerdotes, do sempre lembrado ensino tradicional, por um igualmente prejudicial alheamento assentado na crença de que é possível levar a aprender sem o compromisso maior de ensinar e orientar. Quanto ao amor, em vez de um sentimento estranho às teorias pedagógicas, trata-se de uma postura indispensável à manutenção da dignidade do professor, já que para motivar os alunos é preciso gostar de ensinar, independentemente da disciplina considerada.




Parabéns ao professor Joab Fernandes e aos alunos 



Acesse a página do professor Joab Fernandes no Café História
clicando na figura abaixo


cafehistoria.ning.com





Veja também:

14 de janeiro de 2013

Divulgando 16 - Lançamento de Livro






O Centro de Estudos Africanos e o Programa de Pós-graduação em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa convidam para o lançamento do romance Noites de Vigília, do escritor angolano Boaventura Cardoso.


O evento será coordenado pelo Prof. Dr. Benjamin Abdala Jr., vice-diretor do Centro de Estudos Africanos da USP, e o romance será apresentado pela Profª. Sueli Saraiva, pesquisadora do Programa de Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa da USP.



Na ocasião, também será lançado o estudo Boaventura Cardoso, Mia Couto e a experiência do tempo no romance africano, de Sueli Saraiva, doutoranda do Programa de Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa.

Data: 16 de Janeiro – quarta-feira

Horário: 19h00.

Local: Memorial da América Latina - Biblioteca Latino-americana Victor Civita


Mais informações acessar link abaixo

www.memorial.org.br





9 de janeiro de 2013

O ANIVERSÁRIO DA LEI 10.639/2003


docstoc.com


Prezados (as) Professores (as)

Hoje 09 de janeiro, é uma data especial – 10 anos da Lei 10.639/03 - que estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Essa lei altera a lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

“ Apesar da promulgação da lei 10.639/03 constituir-se em uma resposta às demandas do Movimento Negro e a todos que vêm lutando por uma sociedade brasileira mais democrática, a sua aplicação não tem sido uma tarefa fácil”.(SOUZA, V. Maria Helena, 2009). 


Diante desta frase, vale uma reflexão: O que nós estamos fazendo? A lei está presente no nosso cotidiano (escola/família)? Existe um diálogo com a lei 10.639/03

Edina dos Santos Rosa

















apedagogiaemquestao.blogspot.com



PARA REFLETIR ...



Mesmo que em 2013 a Lei 10.639/03 complete o seu 10° aniversário, sua consolidação no cotidiano escolar ainda deixa muito a desejar. Assim, podemos identificar algumas fases pelas quais as escolas passam para incluir a discussão racial em seu bojo pedagógico.



Você consegue identificar em que fase sua escola se encontra?


  • FASE DA “INVISIBILIDADE
  • FASE DA “NEGAÇÃO”
  • FASE DO “RECONHECIMENTO
  • FASE DO AVANÇO


Para ler o artigo da pesquisadora Rosa Margarida acessar link abaixo 


Foto: rosamargaridacarvalho.blogspot.com.br



O LAESER - Laboratório de Análises Econômicas, Históricas, Sociais e Estatística das Relações Raciais, que publica boletins estatísticos mensais (Tempo em Curso) com foco em gênero e raça, divulgou nesta semana uma pesquisa sobre a aplicação das leis 10.639/03 e 11.645/08 nas escolas públicas, tendo como base dados da prova Brasil 2009. 



Para acessar boletim
clicar no link abaixo 





Indicação do Boletim: Profª Enilda Suzart
EE José Papaiz




Veja também: 



emjoaocandidodesouza.blogspot.com


2 de janeiro de 2013

O LIVRO DO APOCALIPSE



Em entrevista à Revista de História, a pesquisadora Elaine Pagels, professora da Universidade de Princeton, fala sobre as teorias apocalípticas ontem e hoje


Para ler a entrevista, clique no link abaixo

Representação do Apocalipse em miniatura do século XIII: autoria incerta do livro que inspira gerações.
www.revistadehistoria.com.br



E por falar no fim do mundo ....



Trailer de ''Melancolia'' Legendado

www.youtube.com




Adriana Calcanhotto - E o mundo nao se acabou

www.youtube.com







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