29 de janeiro de 2018

Curso: Gênero, sexualidade e diversidade sexual: desafios para a escola contemporânea


O curso Gênero, sexualidade e diversidade sexual: desafios para a escola contemporânea – 1ª Edição/2018 tem por objetivo a formação continuada dos educadores da SEE-SP. Ele parte da necessidade de garantir o acesso a informações e conhecimentos específicos relativos à diversidade e ao respeito aos direitos humanos e às competências necessárias para estabelecer o diálogo com os alunos, bem como para lidar com conflitos e preconceitos, a fim de que sejam capazes de educar para a garantia de direitos e para o exercício de respeito à diversidade. 

A quem se destina:
A todos os servidores da SEE-SP em exercício em quaisquer categorias, cargos ou funções dos três quadros da SEE-SP: QM, QAE e QSE, conforme a base da CGRH do mês de dezembro de 2017.

Benefícios:
Conhecer os conceitos de diversidade, gênero, sexualidade e relações étnico-raciais e sua aplicação na escola e no currículo;
Compreender a diversidade, de modo a garantir o respeito às diferenças, propiciando mudanças nas práticas pedagógicas das escolas, nos estudantes e na comunidade escolar.

Cronograma:
Inscrições: de 29/01 a 09/02/2018

Período de realização do curso: de 23/02 a 23/05/2018

Modalidade:
A distância, estudos autônomos no AVA-EFAP.

Carga Horária:
90 horas divididas em 3 módulos:

Módulos:
Módulo I – Gênero e educação
Módulo II – Sexualidade, diversidade sexual e educação
Módulo III – Diversidades, diferenças e desigualdades

Certificação:
Para fins de certificação serão considerados dois itens:
Realizar no mínimo 75% das atividades do curso. Como o curso é composto por três módulos é necessário realizar todas as atividades avaliativas do curso para ser aprovado(a).
Obter no mínimo 51% de aproveitamento das atividades avaliativas propostas no curso

Os certificados serão emitidos pela EFAP, após o término do curso e respectiva homologação em DOE.

O cursista apenas será certificado se completar a carga horária e avaliações determinadas neste plano de curso.

O cursista poderá utilizar o certificado do curso para a evolução funcional pela via não acadêmica, de acordo com a legislação vigente para seu quadro de atuação.





19 de janeiro de 2018

Educação Compartilhada - Histórias, brincadeiras e cantigas de infância


Criar vínculos por meio da arte e do resgate da história de cada um. Foi assim que Daniela del Sole, professora da EJA, Educação de Jovens e Adultos, da EE João Vieira de Almeida, conseguiu se conectar com a sua turma. Com o canto, a dança, o teatro e a poesia os alunos aumentaram seu repertório e desenvolveram uma série de habilidades importantes para a vida.





Curso Histórias, Culturas Indígenas e a Cidade de São Paulo


CURSO: HISTÓRIAS, CULTURAS INDÍGENAS E A CIDADE DE SÃO PAULO: Saberes, Protagonismos, Abordagens, Pesquisa e Ensino (Lei nº11.645/28)


OBJETIVO GERAL
Estudar, conhecer e refletir acerca de dimensões das Histórias, Saberes e Culturas Indígenas brasileiras, tendo como recorte territorial mais específico a Cidade de São Paulo. A ideia é incentivar estudos e pesquisas sobre os povos originários, constituindo relações com o ensino através dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs e com a aplicação da Lei 11.645/2008 - que “estabeleceu as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Porém, acima de tudo quebrar preconceito em relação aos Povos Indígenas e conseguir apoio a nossas lutas. MAIS






6 de janeiro de 2018

Mulheres são menos de 10% dos personagens em livro de História usado em escolas públicas



Quando alunos do ensino médio das escolas públicas brasileiras leem sobre o Iluminismo no livro “Por Dentro da História”, de Pedro Santiago, Célia Cerqueira e Maria Aparecida Pontes (ed. Escala Educacional), eles aprendem sobre a vida, a obra e a importância de homens como Isaac Newton, Immanuel Kant, Voltaire e Charles de Montesquieu. Nenhuma mulher é citada nas páginas, embora a historiografia tenha amplo conhecimento de várias pensadoras influentes na época, como Mary Wollstonecraft, Olympe de Gouges e Marie Madeleine Jodin. O mesmo acontece em outros trechos, como o que aborda o cangaço, no nordeste brasileiro. Os autores citam Antônio Silvino e Lampião como “principais cangaceiros”, mas não há menção a Maria Bonita e Dadá, que também protagonizaram aquele evento histórico. MAIS








Boitempo libera curso completo sobre “O capital”, de Marx, no YouTube


Para marcar a publicação do aguardado Livro III de O capital, de Karl Marx, a Boitempo organizou uma edição especial de seu tradicional Curso Livre Marx-Engels dedicada inteiramente à obra-prima de crítica da economia política de Marx. O curso completo está agora disponível integralmente no canal da Boitempo no YouTube, a TV Boitempo!

Coordenado pelo economista Marcelo Dias Carcanholo, o curso é dividido em quatro módulos, ministrados por alguns dos maiores estudiosos da obra marxiana no Brasil: Eleutério Prado, Leda Paulani e Jorge Grespan, além do próprio Carcanholo. Assista ao curso completo abaixo, e não deixe de se inscrever na TV Boitempo para acompanhar outros cursos deste tipo em primeira mão (o próximo curso começa na sexta-feira, dia 1º de outubro, será ministrado pelo psicanalista Christian Dunker e fará ao longo de sete aulas semanais uma leitura comentada de sua obra Mal-estar, sofrimento e sintoma: uma psicopatologia do Brasil entre muros, vencedora do último prêmio Jabuti)!





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