30 de abril de 2017

MÉTODO CLÍNICO DE PIAGET E AVALIAÇÃO ESCOLAR


A Perspectiva da Criança

Avaliar a criança requer que possamos considerá-la a partir de sua perspectiva.

Como reage a criança ao trabalho escolar?


• Quando a pergunta feita aborrece a criança, ou não provoca nenhum esforço de adaptação;
• A criança responde qualquer coisa e de qualquer forma;
• Não se diverte ou não constrói um mito.

• Reação primitiva e insuficiente à aprendizagem escolar;
• É mais positiva que a anterior;
• A criança responde a pergunta sem reflexão, inventando uma história na qual não acredita;
• Não raciocina sobre aquilo que fala ou escreve.

• A criança se esforça para responder a uma questão, sem que esta lhe seja sugestiva;
• Busca contentar o examinador, sem considerar sua própria reflexão;
• Responde na perspectiva do examinador e não na sua própria;
• No “espelho” não vê a si mesmo, mas aquele a quem precisa agradar;
• São os bonecos falantes.

• A criança responde com reflexão, extraindo a resposta de seus próprios recursos, sem sugestão para ela;
• É influenciada pelo interrogatório;
• É um produto original do pensamento da criança;
• Não é espontânea nem sugerida;
• É o produto de um raciocínio feito sob comando;
• É fundamental distinguir uma ajuda que favoreça a crença desencadeada de uma que favoreça a crença sugerida na criança;
• Para Piaget, a crença desencadeada é muito importante;
• Ela abre ou fecha elos com a ajuda do outro;
• A pergunta veio de nós, mas a resposta é criação da criança.
• Quando avaliamos, o que avaliamos?
• Aquilo que a criança realmente pensa sobre o problema;
• Ou aquilo que nós lhe sugerimos que respondesse.
• Que pai ou professor não gosta de sugerir?

• Essa é a última e mais importante das crenças da criança;
• O que avaliamos é agora patrimônio da conduta da criança
• Algo que pertence a ela, um real instrumento de troca da criança, o qual não podemos tirar dela;
• É com isso que ela cria, reinventa, redescobre e interpreta o mundo;
• O biológico, o social, o individual e o coletivo são importantes.







28 de abril de 2017

Poeta Sérgio Vaz



O poeta e agitador cultural Sérgio Vaz fala dos objetivos do Sarau da Cooperifa, que criou em 2001, do compromisso com a literatura e com a cidadania, sobre as regras do sarau, sobre seu surgimento, sobre o processo de transformação do desabafo em poesia, sobre a formação de leitores, e sobre os perigos da Cooperifa virar uma grife cultural.





O QUE VOCÊ SABE SOBRE A ÁFRICA?


"O que você sabe sobre a África" é uma síntese da coleção de 8 volumes preparada pela UNESCO ao longo de 35 anos e traduzida para o português.





25 de abril de 2017

Demarcação Já!


"Demarcação Já!", uma homenagem de mais de 25 artistas aos povos indígenas do Brasil. Pelo direito à terra, pelo direito à vida




23 de abril de 2017

XVI SEMANA DE HISTÓRIA PUC-SP


É com enorme prazer que os alunos e professores do Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo anunciam a XVI Semana de História da PUC-SP.

Nesta edição, o tema abordado será OPRESSÕES: RESISTÊNCIAS E REVOLUÇÕES e acontece entre os dias 18 e 22 de setembro de 2017.

O evento conta com a organização realizada por alunos e professores da Graduação e Pós-Graduação em História da PUC-SP.

Qualquer dúvida nos escreva!

E-mail para contato: < xvishpucsp@gmail.com >

Para TODOS: acessar o CRONOGRAMA GERAL do evento: < https://goo.gl/joKuI1 >

Para APRESENTADORES: acessar mais informações sobre os GTs: < https://goo.gl/o9CXIY >





20 de abril de 2017

PNBE Temático 2017







Acervo referente à Educação para Relações Étnico-Raciais. 

Foi enviado para todas as escolas no 1º semestre de 2017.


























14 de abril de 2017

CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO


Afinal, transmite-se ou se constrói o conhecimento?


(...) Analisando o roteiro de aplicação das aulas, notamos a proposição de uma sondagem inicial a ser realizada pelo professor para aferir o conhecimento do aluno sobre o tema.

Essa proposta pedagógica de sempre observar o que o aluno sabe sobre o tema que será introduzido é muito significativa para direcionar as ações do professor. Por meio dessa prática, ele poderá prever os problemas que poderão surgir no espaço de tempo previsto para a aprendizagem do tema e redirecionar as ações ainda no processo.


(...) Resolver problemas em situação escolar pressupõe problematizar os fatos ou fenômenos observados, formulando hipóteses sobre suas causas, com base em teorias e paradigmas da ciência estabelecida, para então emitir conclusões autorizadas.
(...) A problematização, em situação escolar, desenvolve a competência de procurar caminhos para explicar o mundo e de reconhecer a beleza do pensamento científico, que nunca está satisfeito com as explicações que ele mesmo cria. 





(...) Na vida cotidiana, todas as pessoas utilizam o que sabem no momento de novas aprendizagens, e, na escola, o levantamento desses conhecimentos prévios pode ser uma estratégia didática fundamental. Para os estudantes, permite promover aprendizagens tanto mais significativas quanto mais complexas – uma vez que novos conhecimentos e experiências se conectam a outros anteriores, e os ressignificam. Para os professores, o acesso a esse universo permite orientar o planejamento e a ação docentes, tanto no que diz respeito à seleção de conteúdos e atividades como à proposição de grupos de trabalho em que os estudantes possam também aprender uns com os outros. 

(...) A problematização tem papel fundamental na relação entre teoria e prática, bem como no diálogo com a visão de mundo e os interesses dos estudantes. O cotidiano, muitas vezes percebido apenas como recurso para ilustrar uma informação, é objeto de estudo fundamental, porque somente com base em uma reflexão sobre a realidade é possível transformá-la.





29/03/2016

OBJETIVO: Retomar a conceituação sobre a construção do conhecimento que estrutura as Situações de Aprendizagem dos Componentes Curriculares.











Parque Nacional do Xingu


Criado em 1961, por iniciativa de Darcy Ribeiro, Marechal Rondon, dos irmãos Villas-Bôas, entre outros grandes brasileiros, o Parque Indígena do Xingu possui mais de 2,5 milhões de hectares e reúne 16 etnias, entre elas os Kamayurás, Yawalapitís, Waurás, Kalapalos, Awetis e Ikpengs.

Paula Saldanha e Roberto Werneck vão além dos encantos da cultura do Xingu e mostram a situação atual do Parque que corre riscos. Entre eles, o fato de estar no meio de um território devastado pelo avanço da pecuária e da soja, pela destruição e a poluição das nascentes do Xingu, que ameaçam a sobrevivência desta importante reserva. 

As lideranças do Alto Xingu, representadas pelo IPEAX, estão desenvolvendo um projeto de proteção das nascentes do grande rio que alimenta todo o Parque. Esses mananciais, que ficaram fora da área, têm sido degradados por fazendas de pecuária e de soja. São territórios indígenas sagrados que, recentemente, foram tombados como Patrimônio Cultural do Brasil.

Com a participação da família de Orlando Villas-Bôas e das maiores lideranças do Xingu, Expedições traz à tona o respeito pela cultura do índio brasileiro, e dá o tom da luta que o Xingu trava para manter a dignidade e o modo de vida de seu povo, durante cinco décadas.






12 de abril de 2017

PARLAMENTO JOVEM BRASILEIRO 2017


As inscrições vão de 27 de março a 9 de julho.

Quer vivenciar o dia a dia de um parlamentar?


O Parlamento Jovem Brasileiro é realizado anualmente e tem por objetivo possibilitar aos alunos de ensino médio de escolas públicas e particulares a vivência do processo democrático, mediante a participação em uma jornada parlamentar na Câmara dos Deputados, em que os estudantes tomam posse e atuam como deputados jovens.

A riqueza de aprendizados é grande e os 78 alunos que são empossados como deputados jovens têm a oportunidade de desenvolver habilidades de argumentação e respeito à diversidade de opiniões, além de construir um olhar mais crítico sobre sua realidade. Somados à experiência de convivência com as culturas e cores de todas as partes do nosso país, o PJB potencializa a atuação mais democrática dos jovens e seu protagonismo político.







9 de abril de 2017

O cientista político e o ataque estadunidense




O cientista político e professor de política da PUC - SP, Lúcio Flávio de Almeida, conversa com Lucas Martins, do Jornalistas Livres, sobre os motivos que podem ter levado ao ataque estadunidense, sobre as ordens de Donald J. Trump, sobre uma base militar do governo Sírio. 

Assista:






4 de abril de 2017

Curso Intensivo de Educação em Direitos Humanos - Memória e Cidadania 2017


O curso tem por objetivo promover, numa perspectiva multiplicadora, a aprendizagem de conhecimentos específicos, a troca de experiências, a reflexão crítica e a elaboração de projetos educativos no âmbito da Educação em Direitos Humanos (EDH).

Sua proposta parte da premissa de que a EDH se compromete com a mudança social em nível de percepções, atitudes e relações, e da perspectiva interdisciplinar e multidimensional entre Direitos Humanos, conhecimento e realidade, reservando ao papel dos educadores uma responsabilidade central nesse processo.

Público-alvo:

Educadores formais (Educação Básica, Profissional, Tecnológica e Ensino Superior);
Educadores não formais (organizações não governamentais, instituições culturais, projetos socioeducativos, movimentos sociais, entre outros);
Profissionais que atuam em instituições de segurança pública na área de capacitação ou formação.

Período do curso:
03 a 07 de julho de 2017


Vagas:

100 (cem vagas)

Carga horária:

40h (segunda a sexta-feira, das 9h às 18h) – os certificados serão conferidos com o mínimo de 80% de presença

Taxa de inscrição:

Curso gratuito

Pré-inscrições:

01 a 09 de abril de 2017

Ficha de pré-inscrição:


Resultado da seleção:

02 de maio de 2017




Google lança site gratuito para ajudar professores



Olá professor!

Você conhece o Google Classroom traduzido como Google Sala de aula? Não. O Classroom vai ajudar professores a se organizarem para melhorar a qualidade das aulas dadas a seus alunos.

Através da ferramenta, o professor pode gerenciar tarefas escolares, acompanhar a execução de trabalhos e tirar dúvidas em tempo real. O educador consegue, por exemplo, criar e enviar automaticamente cópias de documentos para cada aluno. Além disso, também é possível separar cada disciplina, conteúdo ou estudante em uma pasta diferente, o que abre diversas possibilidades de organização dos materiais.

Do lado do aluno, eles podem ver as atividades propostas na página de tarefas e consultar materiais de apoio didático arquivados no Google Drive. Os professores conseguem acompanhar em tempo real o andamento de cada estudante, quem concluiu a atividade proposta e dar feedbacks personalizados.






Jogo da Memória: Você conhece os personagens que atuaram nos Golpes 1964 e 2016?







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