Formação Professores


A única maneira que alguém tem de aplicar, no seu contexto, alguma das proposições que fiz é exatamente refazer-me,  quer dizer, não seguir-me. Para seguir-me, o fundamental é  não me seguir. 
(Paulo Freire)




2017


(Maio 2017)







(Março 2017)



2016

Novembro 2016


Agosto 2016


Agosto 2016


Junho 2016


Junho 2016



Abril 2016


Março 2016


2015




Outubro 2015 





Junho 2015 


Junho 2015


Maio e Junho 2015 


17 de março 2015



25 e 26 de fevereiro 2015


2014

Suzano - 10 de dezembro de 2014


Crédito fotos: Gelson Rocha 


Ferraz de Vasconcelos - 11 de dezembro de 2014


Crédito fotos: Gelson Rocha 


Suzano - 02 e 03 de dezembro de 2014
Ferraz de Vasconcelos - 04 de dezembro de 2014



Suzano - 06 junho de 2014
Ferraz de Vasconcelos - 09 de junho de 2014


2013







Orientação Técnica: Lógica do Currículo de História 


FERRAZ DE VASCONCELOS 
27/08/2013

Comunicado da DRE - Suzano

Considerando o Currículo Oficial de História, em especial, a forma como estão organizadas as Situações de Aprendizagem nos Cadernos do São Paulo faz Escola, há uma urgência em investir na formação que considera os saberes pedagógicos na disciplina de História. 

Responsável: PCNP de História 

Público Alvo: Professores de História com aulas atribuídas em 2013, sendo 1 representante por unidade escolar.

Tipo de Ação: Orientação Técnica

Data (prevista)
27 de agosto de 2013 – Professores das escolas de Ferraz de Vasconcelos
10 de setembro de 2013 –  Professores das escolas de Suzano 

Local: 
EE Mario Manoel Dantas de Aquino – Ferraz de Vasconcelos
EE Zeikichi Fukuoka – Suzano

Material de apoio utilizado: 
 Currículo de Ciências Humanas e suas Tecnologias
 Caderno do Gestor
 Caderno do Professor de História
 Caderno do Aluno
 Vídeos 

Acompanhamento e Avaliação da Ação
Acompanhamento em ATPC(s) e sala de aula, para constatação da utilização do material e metodologias desenvolvidas na Orientação Técnica. 
Temas que serão explorados na Orientação Técnica

Professor (a), se você fez a inscrição para participar da Orientação Técnica, faça uma leitura dos temas relacionados abaixo.

Obs: Trazer o Anexo Transporte preenchido. Enviei pela caixinha da escola um modelo de como preencher o  anexo.



2- O modelo do Anexo do Transporte para preenchimento está disponível no site da DE , localizar a página CAFSUZ – NFISUZ procure pelo arquivo: “Anexo I Requisição de transporte (portaria COFI)”






www.slideshare.net






Fotos da Orientação Técnica realizada com os professores de História de Ferraz de Vasconcelos 
 Professores analisando Avaliação de Aprendizagem do Caderno de História 




  Equipe responsável pela análise do levantamento prévio da Situação de Aprendizagem




 Professores analisando Avaliação de Aprendizagem do Caderno de História 



Professores analisando a Situação de Aprendizagem do 8º ano 




 Equipe responsável pela análise do levantamento prévio da Situação de Aprendizagem



Professores analisando a Situação de Aprendizagem do 8º ano



SUZANO 
10/09/2013


"A questão agora não é mais: devemos ensinar?
A questão agora é? como devemos ensinar a aprender?"
Bertolt Brecht 

Convocação: Orientação Técnica de História
A Dirigente Regional de Ensino convoca os professores de História (um por escola) de Suzano para Orientação Técnica: “A Lógica do Currículo de História”, conforme segue: 
Local: EE Zeikichi Fukuoka Rua Caramuru, 111 – Cd. Edson - Suzano 
Data: 10 de setembro de 2013 (terça-feira)
Horário: das 8h 30 min. às 17h 30min


LISTA DOS PROFESSORES CONVOCADOS 



Temas que serão explorados na Orientação Técnica


    "É preciso considerar que a atividade profissional de todo professor possui uma natureza pedagógica, isto é, vincula-se a objetivos educativos de formação humana e a processos metodológicos e organizacionais de transmissão e apropriação de saberes e modos de ação. (...) Por isso, para ensinar, o professor necessita de conhecimentos e práticas que ultrapassem o campo de sua especificidade." 
    Bittencourt, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. 3ª edição - São Paulo: Cortez , 2009. pg.18



    A OBRA
    A professora Dina Meire, da EE Gilberto de Carvalho enviou a frase do deputado pernambucano Holanda Cavalcanti 

    “Nada mais parecido com um saquarema (conservador) do que um Luzia (liberal) no poder”
    www.klickeducacao.com.br




    O AUTOR

    abraccine.wordpress.com


    A FONTE 
    www.snh2011.anpuh.org


    Obs: Trazer o Anexo Transporte preenchido. 

    2- O modelo do Anexo do Transporte para preenchimento está disponível no site da DE, localizar a página CAFSUZ – NFISUZ procure pelo arquivo: “Anexo I Requisição de transporte (portaria COFI)”



    HISTORIOGRAFIAS E ENSINO 

    Escola de Annales

    Para Lucien Febvre, era preciso se ter um problema para se ter uma história. Não se tratava mais de construir narrativas sobre a origem das coisas, sobre o nascimento, por exemplo, de uma nação ou sobre a vida de um grande general. Ao contrário, era preciso se indagar sobre os fatos humanos e, a partir daí, formular hipóteses. 
    A História é defendida por Febvre como um estudo cientificamente conduzido com o objetivo de compreender o Homem. Mas, para sua construção, torna-se imperativo formular um problema e, claro, resolvê-lo.
    Redefor - Unicamp, 2010


    História Social

    Para Hobsbawm, a história ideal é aquela que abrange todas as inúmeras atividades humanas: da religião à literatura ou a política. Ou seja, é a História que permite a compreensão da sociedade como um todo. O historiador não deve ignorar nada, ele deve seu um erudito. Segundo o autor “o historiador das ideias pode (por sua conta e risco) não dar a mínima para a economia, e o historiador econômico não dar a mínima para Shakespeare, mas o historiador social que negligencia um dos dois não irá muito longe.”
    Hobsbawm, Eric. “Da História Social à História da Sociedade”. Sobre História – Ensaios. SP. Companhia das Letras, 1989.p. 87


    Apesar da amplitude da História de Hobsbawm, a economia e as relações de produção primam pela importância e determinação sobre qualquer outra esfera (política, cultural, mental, entre outras). Nesse ponto, podemos traçar a clara ligação entre o historiador e o marxismo.
    Redefor - Unicamp, 2010


    Os conteúdos ocupam papel central no processo de ensino-aprendizagem, e sua seleção e escolha devem estar em consonância com as problemáticas sociais marcantes em cada momento histórico. Além disso, eles são concebidos não apenas como organização dos fenômenos sociais historicamente situados, na exposição de fatos e conceitos, mas abrangem também os procedimentos, os valores, as normas e as atitudes. 
    Bezerra, Holien Gonçalves. “Conceitos básicos: ensino de História: conteúdos e conceitos básicos. IN: Karnal, L. (Org.). História na sala de aula. São Paulo: Contexto. 2003.. 


    “Oferecer ao aluno o cerne da ciência e da arte: o problema. Não o problema artificial clássico na área de exatas, mas os problemas que geraram a inquietude que produziu este mesmo conhecimento. (...) Mostrem as incoerências, as dúvidas, as questões estruturais de cada matéria. Mostrem textos opostos, visões distintas, críticas de um autor ao outro. Nunca fazer um trabalho como: Feudalismo, ou o Lusíadas, ou o Relevo do Amapá, mas problemas para serem resolvidos. Todo animal (e, por extensão, o aluno) é curioso. Porém, é difícil ser curioso com o que está pronto.” 
    Karnal, Leandro. “Educar é preciso: os dez mandamentos do professor”. Revista do IBEP – História. 2001.                                                                                                                                                                         
    2012

    IV ENCONTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS

    Maio 2012

    I ENCONTRO DE LEITURA E ESCRITA

    Julho 2012




    2011
    Setembro 2011






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