CURRÍCULO DE CIÊNCIAS HUMANAS
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo propôs, em 2008, um currículo básico para as escolas da rede estadual nos níveis de Ensino Fundamental (Ciclo II) e Ensino Médio. Com isso, pretendeu apoiar o trabalho realizado nas escolas estaduais e contribuir para a melhoria da qualidade das aprendizagens dos alunos.
São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências Humanas e suas tecnologias – São Paulo : SEE, 2010.
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CADERNO DE HISTÓRIA
O objetivo do Caderno de História é apoiar o professor no desenvolvimento de suas aulas. Para tanto, foram elaboradas Situações de Aprendizagem.
As Situações de Aprendizagem são compostas: uma atividade principal, questões para a avaliação e propostas para recuperação, nas quais foram destacados alguns dos aspectos mais significativos das discussões historiográficas contemporâneas. Considere a possibilidade de realizar mudanças para adequar as propostas à sua experiência docente, ao seu atual grupo de alunos e às suas condições de trabalho.
Fonte:São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do Professor: História, Ensino Fundamental - 6ª série, volume 1. São Paulo: SEE, 2009.
Para acessar os vídeos com as orientações sobre os Cadernos de História
siga as instruções abaixo:
LOGIN E SENHA = ESC – (CIE de sua escola)
login: ESC-_ _ _ _ _ _
senha: ESC-_ _ _ _ _ _
MATRIZES DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO
DOCUMENTO BÁSICO
SARESP
Quando se utilizam Matrizes em situações de avaliação torna-se necessário responder a algumas perguntas: Como definir uma matriz de referência? Como, a partir dela, propor questões em cada disciplina? Como ajustar as questões propostas para determinada prova à matriz que lhe serve de referência? Como interpretar resultados das provas a partir das referências de sua construção? Por que essa matriz e não outra? Como justificar teoricamente o valor de suas proposições?
No campo da Educação, é fundamental definir uma matriz de referência em situações de aprendizagem e ensino. Por esse intermédio pode-se avaliar, mesmo que de modo indireto e inferencial, a ocorrência de efetiva aprendizagem. Pode-se, ainda, estabelecer correspondências entre uma situação (o ensino e a aprendizagem em sala de aula) e outra (o que é legítimo de ser avaliado em uma prova, por exemplo). Quanto ao instrumento de avaliação em si mesmo, pode-se comparar a matriz de referência proposta (em sua perspectiva geral) com as habilidades aferidas nesse instrumento específico.
São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Matrizes de referência para a avaliação Saresp: documento básico – São Paulo: SEE, 2009
(Matrizes de Referência para Avaliação em Geografia e História, pg. 129)
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HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Os relatórios procuram subsidiar as ações pedagógicas, apresentando formas possíveis de intervenção nas práticas escolares tendo sempre como objetivo a construção de um projeto que conduza à melhoria nos processos de ensino do professor e de aprendizagem dos alunos.
A divulgação dos resultados do SARESP por meio dos Relatórios Pedagógicos permitirá às escolas refletirem sobre seu processo de ensino-aprendizagem e reorganizarem seu projeto pedagógico com base em dados objetivos.
São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Relatório Pedagógico 2009 SARESP. História e Geografia – São Paulo: SEE, 2009
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RELATÓRIO PEDAGÓGICO 2011 SARESP
HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Os relatórios procuram subsidiar as ações pedagógicas, apresentando formas possíveis de intervenção nas práticas escolares tendo sempre como objetivo a construção de um projeto que conduza à melhoria nos processos de ensino do professor e de aprendizagem dos alunos.
A divulgação dos resultados do SARESP por meio dos Relatórios Pedagógicos permitirá às escolas refletirem sobre seu processo de ensino-aprendizagem e reorganizarem seu projeto pedagógico com base em dados objetivos.
São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Relatório Pedagógico 2009 SARESP.
História e Geografia – São Paulo: SEE, 2009
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saresp.fde.sp.gov.br
ESCALA DE PROFICIÊNCIA DE HISTÓRIA
A Escala de História é comum às três séries/anos avaliados no SARESP – 6ª e 8ª séries/7º e 9º anos do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio. A Escala permite conhecer aquilo que os alunos sabem e são capazes de realizar em relação às habilidades e competências avaliadas no SARESP. A interpretação da escala é cumulativa, ou seja, os alunos que estão situados em um determinado ponto dominam não só as habilidades associadas a esse ponto,mas também as proficiências descritas nos pontos anteriores.
São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Escala de Proficiência de História – São Paulo: SEE, 2009
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ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIO
CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
As Orientações Curriculares para o Ensino Médio foram elaboradas a partir de ampla discussão com as equipes técnicas dos Sistemas Estaduais de Educação, professores e alunos da rede pública e representantes da comunidade acadêmica. O objetivo deste material é contribuir para o diálogo entre professor e escola sobre a prática docente.
Brasil. MEC - Ciências Humanas e suas Tecnologias / Secretaria de Educação Básica. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006.
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Resolução SE nº 37/2013 - Altera o Anexo da Resolução SE Nº 70/2010, que dispõe sobre os perfis profissionais, competências e habilidades requeridos dos educadores da rede pública estadual e os referenciais bibliográficos que fundamentam os exames, concursos e processos seletivos
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