O período de escolha e digitação dos livros didáticos do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), destinados aos alunos e professores dos anos finais do Ensino Fundamental (6° ao 9°ano), para o triênio de 2014 a 2016, foi alterado para 02 a 12 de agosto de 2013.
Informamos que os Guias de Livros Didáticos do PNLD 2014, com os títulos e as resenhas dos livros passíveis de indicação pelos professores, serão disponibilizados pelo FNDE a partir de 21 de junho de 2013, tanto na versão digital, no portal www.fnde.gov.br, como impressa, a ser encaminhada às escolas.
Quanto à carta senha/amarela, com os dados para acesso ao sistema de escolha dos livros, informamos que será encaminhada até o final do mês de julho de 2013.
Devido à confirmação do novo período de escolha e da alteração da data de divulgação dos referidos Guias, a CGEB transferiu a data da Videoconferência sobre as orientações técnicas para a escolha do PNLD 2014, para o dia 27 de junho, das 10 às 12 horas, que poderá ser acompanhada por streaming no seguinte endereço: www.rededosaber.sp.gov.br.
Fonte: Boletim semanal CGEB, Nº 17, de 12 de junho de 2013
PROGRAMA NACIONAL DE LIVROS DIDÁTICOS
O Programa tem por objetivo prover as escolas públicas de ensino fundamental e médio com livros didáticos e acervos de obras literárias, obras complementares e dicionários.
O PNLD é executado em ciclos trienais alternados. Assim, a cada ano o FNDE adquire e distribui livros para todos os alunos de determinada etapa de ensino e repõe e complementa os livros reutilizáveis para outras etapas.
O PNLD é executado em ciclos trienais alternados. Assim, a cada ano o FNDE adquire e distribui livros para todos os alunos de determinada etapa de ensino e repõe e complementa os livros reutilizáveis para outras etapas.
São reutilizáveis os seguintes componentes: Matemática, Língua Portuguesa, História, Geografia, Ciências, Física, Química e Biologia. Os consumíveis são: Alfabetização Matemática, Letramento e Alfabetização, Inglês, Espanhol, Filosofia e Sociologia.
Um edital especifica todos os critérios para inscrição das obras. Os títulos inscritos pelas editoras são avaliados pelo MEC, que elabora o Guia do Livro Didático, composto das resenhas de cada obra aprovada, que é disponibilizado às escolas participantes pelo FNDE.
Cada escola escolhe democraticamente, dentre os livros constantes no referido Guia, aqueles que deseja utilizar, levando em consideração seu planejamento pedagógico.
Fonte:http://www.fnde.gov.br
www.fnde.gov.br
pnld.edunet.sp.gov.br
LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA
História do Brasil e a doutrinação ideológica nos livros didáticos
História do Brasil e a doutrinação ideológica nos livros didáticos (3)
* Entre aspas é um programa da Globo News, apresentado pela Jornalista Mônica Waldvogel, o programa vai ao ar as terças e quintas. O objetivo do programa é debater um tema relevante da semana com a presença de dois especialistas no assunto.
Em quase todas as partes do mundo, os programas escolares exigem que o ensino da história desenvolva nos alunos a autonomia intelectual e o pensamento crítico. Há muito tempo não se vê mais a missão de incutir nas consciências uma narrativa única glorificando a nação ou a comunidade. Clique AQUI para ler o texto na íntegra.
(Fonte: www.scielo.br)
Professor, vale a pena ler o texto "Guerra das narrativas no ensino de História"
I M P E R D Í V E L
envolverde.com.br
Para reflexão:
O Livro Didático contribui para o desenvolvimento da autonomia de pensamento, o raciocínio crítico e a capacidade de argumentar do aluno.
Livros didáticos ontem e hoje
"Será que tudo que é didático foi escrito pensando só para escola."(Márcia Feldman)
“É necessário ‘saber muito de quase tudo’. O professor tem que [...] conhecer os conteúdos conceituais, atitudinais e procedimentais”. Recomendação válida, pois se meu trabalho docente apoiar-se apenas no material didático incompleto que analisei estará fadado a ser incompleto também. É necessário um esforço para atingir o ideal daquilo que o professor Ramos (2008) chama “professor inesquecível”: alguém que saiba ter serenidade para se esvaziar e sensibilidade para aprender. Caso contrário nosso trabalho docente vai ser sempre ilusório, perpetuando o ditado popular: você finge que ensina e eu finjo que aprendo. Mas isso é assunto para outro artigo.
Veja também:
OS LIVROS DIDÁTICOS E A LEGISLAÇÃO PRÓ-ENSINO DE HISTÓRIA DA ÁFRICA
“É necessário ‘saber muito de quase tudo’. O professor tem que [...] conhecer os conteúdos conceituais, atitudinais e procedimentais”. Recomendação válida, pois se meu trabalho docente apoiar-se apenas no material didático incompleto que analisei estará fadado a ser incompleto também. É necessário um esforço para atingir o ideal daquilo que o professor Ramos (2008) chama “professor inesquecível”: alguém que saiba ter serenidade para se esvaziar e sensibilidade para aprender. Caso contrário nosso trabalho docente vai ser sempre ilusório, perpetuando o ditado popular: você finge que ensina e eu finjo que aprendo. Mas isso é assunto para outro artigo.
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