Prometeu Acorrentado (gr. Προμηθεύς Δεσμώτης) é a única tragédia esquiliana que sobreviveu de uma trilogia que teria tido, na ordem de apresentação, Prometeu Acorrentado, Prometeu Libertado e Prometeu Portador do Fogo. O nome do drama satírico não é conhecido.
A atribuição desta tragédia a Ésquilo é ainda contestada por alguns eruditos e a data de composição é igualmente incerta. Os que defendem a autoria de Ésquilo (a maioria) situam-na pouco antes da Orestéia, entre -462 e -459; os demais acreditam que a peça foi composta anos depois da morte do poeta, entre -450 e -425.
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