21 de janeiro de 2014

Arrastões, rolezinhos e outros fenômenos do novo Brasil


" A classe média paulistana situa a violência apenas na região da criminalidade, e não percebe que a violência e toda violação física ou psíquica que se faz contra a natureza de alguém." (Marilena Chauí)

Para reflexão:

Qual a importância da redes sociais na organização dos tais "rolezinhos"?

Há uma hierarquia ou centros de organização dos “rolezinhos”?

A população periférica tem consciência de sua condição social e da discriminação que lhes é imposta?

Podemos afirmar que a consciência espontânea e fragmentada é um novo tipo de consciência?

A reação dos donos dos shoppings podem simplesmente gerar novas e mais violentas manifestações?

A postura desses jovens tem relação direta com as políticas afirmativas e com a democratização do sistema de ensino? 

As perguntas foram elaboradas após leitura de ....

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