Prometeu Acorrentado: 10/2015

Possibilitar a efetiva aplicação das leis 10.639 e 11.645, atendendo às necessidades dos professores e com proposta educacional compatível com o nível de desenvolvimento dos alunos, é o objetivo principal da COLEÇÃO TESOURO CULTURAL – INFLUÊNCIA DOS POVOS AFRICANOS E INDÍGENAS NA CULTURA BRASILEIRA. Para alcançá-lo, objetivos específicos nortearam a elaboração dos volumes da coleção.

• Apresentar material visualmente atraente, com informações claras e objetivas e com atividades instigantes, divertidas e significativas.

• Contribuir com a aprendizagem de leitura de imagens.

• Auxiliar no desenvolvimento de noções de temporalidade.

• Contribuir para o desenvolvimento da alfabetização cartográfica.

• Esclarecer sobre os costumes de uso de máscaras, no passado e no presente, em rituais de povos africanos e indígenas.

• Elucidar a importância da pintura corporal usada em rituais por povos africanos e indígenas.

• Identificar a origem africana ou indígena de jogos e brincadeiras comuns em atividades infantis.

• Possibilitar a identificação da influência de vários povos na cultura alimentar brasileira.

• Apresentar informações sobre a arte e o artesanato de povos africanos e indígenas.

• Esclarecer sobre a origem africana ou indígena de objetos usados no dia a dia – rede, cesto, jarro.

• Apresentar informações sobre a fusão de elementos culturais africanos, indígenas e europeus e sua ressignificação.

• Esclarecer sobre as influências das crenças religiosas africanas e indígenas nas festividades, nas comemorações, nos costumes e na cultura do povo brasileiro.

• Possibilitar a compreensão de que a língua portuguesa falada no Brasil apresenta palavras de origem africana e indígena.

• Demonstrar a influência dos povos africanos e indígenas na formação do povo brasileiro e de sua cultura.

• Enfatizar a importância das culturas dos povos africanos e indígenas na formação individual e coletiva.

• Apresentar informações sobre a participação de africanos, afrodescendentes e indígenas nos processos históricos do BrasiI.

Com os livros da COLEÇÃO TESOURO CULTURAL, o professor dispõe de um recurso adequado aos alunos do Ensino Fundamental I e pode instigar a discussão sobre a influência dos povos africanos e indígenas na cultura brasileira e trabalhar de maneira interdisciplinar com Língua Portuguesa, História, Geografia, Arte.

Fonte: http://www.afreaka.com.br/notas/colecao-de-livros-difunde-cultura-afro-brasileira-nas-escolas/

24 de outubro de 2015

XIV Semana de História da PUC-SP

22 de outubro de 2015

A presença Indígena na Formação do Brasil

Quilombos Urbanos

QUILOMBOS HISTÓRICOS X QUILOMBOS URBANOS

Quilombo histórico é um conceito que dominamos.

Quilombos urbanos:

- Quando foram reconhecidos?

- Número de Quilombos urbanos no Brasil?

- Os "Terreiros" e as "Casas de Santos" podem ser consideradas quilombos?

- É uma realidade política e jurídica reconhecida pelos poderes estatais?

Para ampliar discussão sobre quilombos (rurais e urbanos) clique no link abaixo e confira o conceito construído pela Associação Brasileira de Antropologia, pela historiadora Beatriz Nascimento e pela Fundação Cultural Palmares.

imagem: André Cypriano

Fotografia: Arte da resistência por André Cypriano

Videoconferência: Educação Quilombola

Está programado para o segundo semestre de 2015, quatro* videoconferências sobre Educação Quilombola.

O objetivo é ofertar formação continuada aos gestores e professores, em cumprimento a Lei 10.639/03 e Resolução nº 8 CNE/MEC 2012

Educação Escolar Quilombola – Quilombos Urbanos (ainda não está disponível)

Educação Escolar Quilombola - Oralidade e Educação

Reunião de trabalho - Educação Escolar Quilombola e ERER

* (já foram realizadas três).

Para acessar as videoconferências, é só colocar o nome na barra de busca do site.

20 de outubro de 2015

Ensino de História no Brasil em xeque

Base Nacional Curricular Comum, que está em fase de consulta pública, elimina tópicos da era antiga, medieval e contemporânea, causando questionamentos de professores.

O ensino de História no Brasil está na berlinda. As polêmicas em torno do conteúdo descrito na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que até dezembro está em fase de consulta pública, levaram historiadores a se mobilizarem para tentar melhorar o documento, que já foi inclusive criticado pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e pelo antecessor, Renato Janine Ribeiro. O ponto principal da discórdia é a “eliminação” de tópicos de história Antiga, Medieval e Moderna, para priorizar a história do Brasil, das Américas e da África. Além disso, a periodização cronológica dá lugar a temas. MAIS

Textos Introdutórios

18 de outubro de 2015

Colóquio Internacional - Relações Étnico-Raciais e políticas públicas

16 de outubro de 2015

CURSO: ÁFRICA NAS ESCOLAS: UMA ABORDAGEM SEM ESTEREÓTIPOS

COMUNICADO IMPORTANTE

O Projeto Afreaka está divulgando a lista oficial dos participantes classificados para as oficinas “África nas escolas: uma abordagem sem estereótipos”.

Os nomes dos participantes estão elencados por data, horário e local que foram escolhidos no momento do preenchimento do formulário de inscrição.

Para as oficinas de São Paulo, ocorridas na Biblioteca Mário de Andrade, foram mais de 1.200 inscritos, que concorreram às 700 vagas disponíveis. Por esse motivo, nem todos puderam participar deste primeiro ciclo de formação.

Para cada oficina em São Paulo, foram reservadas 125 vagas para professores e 50 vagas para o público geral. A classificação foi feita de acordo com a ordem de inscrição.

Aqueles que não tiveram seus nomes na lista de classificados, no entanto, ainda podem se inscrever nas oficinas que serão realizadas em Campinas e que ainda possuem vagas, nos seguintes locais e horários:

- Campinas, Unicamp (Centro de Convenções) – 27/11/2015 (sexta-feira) – das 08h30 às 12h30.

- Campinas, Unicamp (Centro de Convenções) – 27/11/2015 (sexta-feira) – das 13h30 às

17h30.

Sendo: 240 vagas para professores e 100 para o público geral.

ATENÇÃO: Os selecionados que estão na lista divulgada no site do Projeto AFREAKA deverão enviar um e-mail de confirmação ao endereço cultura@afreaka.com.br, informando o seu nome completo e o e-mail utilizados na inscrição. Lembramos que caso este e-mail de confirmação não seja enviado, a vaga será transferida para os inscritos na lista de espera.

Você poderá consultar a lista de inscritos e outras informações no link: http://www.afreaka.com.br/notas/lista-de-inscritos-para-oficinas-africa-nas-escolas-uma-abordagem-sem-estereotipos/

12 de outubro de 2015

GILBERTO FREYRE E O OFÍCIO DO HISTORIADOR

Este ensaio discute como o cientista social brasileiro Gilberto Freyre exerceu o ofício de historiador, especialmente, durante a elaboração de sua obra germinal Casa-Grande e Senzala, publicada em 1933. Neste sentido, analisa o pluralismo documental, o trabalho com fontes e a abordagem teórica e metodológica do autor em interlocução com as proposições de Georg Simmel, Max Weber, Marc Bloch, Lucien Febvre, Paul Ricoeur, Carlo Ginzburg, entre outros. De mais a mais, este ensaio também discute temas que atravessam a teoria da história e o trabalho do historiador como a subjetividade do autor e do pesquisador, a sensibilidade no trabalho com fontes históricas, microanálise histórica e social, história íntima, narratividade e temporalidade. MAIS

www.unicamp.br

10 de outubro de 2015

Inscrição para as Oficinas e a entrega do 7º Prêmio Educar para a Igualdade Racial e de Gênero

8 de outubro de 2015

Escolas do Alto Tietê criam canais de comunicação com os pais

As escolas do Alto Tietê procuram cada vez mais aproximar os pais da rotina escolar dos filhos. O filho da servente Claudia Maria Moreira estuda em uma escola municipal em Arujá. Ela consegue acompanhar a rotina do aluno por meio de um aplicativo no celular. “Fico de olho nas faltas e notas. Não tem como ele esconder nada.” MAIS

Fonte: g1.globo.com

7 de outubro de 2015

PRÊMIO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS 2015

Estão abertas as inscrições para o Prêmio Direitos Humanos 2015. Promovido pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, tem como objetivo premiar instituições e pessoas que empreenderam ações relevantes para a promoção e defesa dos Direitos Humanos no país.

As indicações deverão ser feitas até o dia 25 de outubro, pelo formulário eletrônico no site da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, onde também está disponível o edital com todas as regras.

Dentre as premiações, há a categoria “Pátria Educadora - Educação e Cultura em Direitos Humanos”, além de outras 17 categorias. Para mais informações, acesse o site da SDH/PR clique aqui