12 de outubro de 2015

GILBERTO FREYRE E O OFÍCIO DO HISTORIADOR


Este ensaio discute como o cientista social brasileiro Gilberto Freyre exerceu o ofício de historiador, especialmente, durante a elaboração de sua obra germinal Casa-Grande e Senzala, publicada em 1933. Neste sentido, analisa o pluralismo documental, o trabalho com fontes e a abordagem teórica e metodológica do autor em interlocução com as proposições de Georg Simmel, Max Weber, Marc Bloch, Lucien Febvre, Paul Ricoeur, Carlo Ginzburg, entre outros. De mais a mais, este ensaio também discute temas que atravessam a teoria da história e o trabalho do historiador como a subjetividade do autor e do pesquisador, a sensibilidade no trabalho com fontes históricas, microanálise histórica e social, história íntima, narratividade e temporalidade. MAIS


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