Núcleo Inclusão Educacional
31 de julho de 2017
29 de julho de 2017
27 de julho de 2017
IV CONFERÊNCIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL
Foi publicado, no Diário Oficial da União desta quarta-feira (21/06), a alteração do decreto anterior no qual convocou a “IV Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial – IV Conapir”.
O novo decreto modifica as datas para a realização das conferências livres, as municipais, as estaduais e a nacional, a ser realizada no segundo trimestre de 2018, em Brasília. A partir do tema “o Brasil na Década dos Afrodescendentes: reconhecimento, justiça, desenvolvimento e igualdade de direitos”, governo e sociedade discutirão questões voltadas ao enfrentamento do racismo, a conquista de novos direitos e o combate a discriminação e demais formas de intolerância.
Diário Oficial
26 de julho de 2017
25 de julho de 2017
DIA NACIONAL DE TEREZA DE BENGUELA E DA MULHER NEGRA
25 DE JULHO
DIA NACIONAL DE TEREZA DE BENGUELA E DA MULHER NEGRA
Dia 25 de julho é data para celebrar o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra. O nome é, segundo a ex-senadora e autora do texto Serys Slhessarenko, uma forma de criar um ícone para as mulheres negras do país. “É preciso criar um símbolo para a mulher negra, tal como existe o mito Zumbi dos Palmares. As mulheres carecem de heroínas negras que reforcem o orgulho de sua raça e de sua história”, afirmou Serys ao site da Câmara dos Deputados.
“Rainha Tereza”, como ficou conhecida em seu tempo, viveu na década de XVIII no Vale do Guaporé, no Mato Grosso. Ela liderou o Quilombo de Quariterê após a morte de seu companheiro, José Piolho, morto por soldados. Segundo documentos da época, o lugar abrigava mais de 100 pessoas, com aproximadamente 79 negros e 30 índios. O quilombo resistiu da década de 1730 ao final do século. Tereza foi morta após ser capturada por soldados em 1770 – alguns dizem que a causa foi suicídio; outros, execução ou doença. LEIA MAIS
24 de julho de 2017
Plano Estadual de Educação em Direitos Humanos de São Paulo
Acompanhe o processo no site:
20 de julho de 2017
19 de julho de 2017
APROPRIAÇÃO CULTURAL EXISTE?
Casos de apropriação cultural que mostram a importância do tema
Questões relacionadas a racismo são de difícil abordagem em um país como o Brasil, que nega ser racista apesar de ter sido erguido sobre o genocídio, escravização e violenta subordinação de povos negros africanos durante 358 anos - e a manutenção desse grupo em locais marginalizados da sociedade até hoje.
E dentro deste crime perfeito - já que no país "há racismo, mas sem racistas", como disse o antropólogo Kabengele Munanga para a revista Fórum - como esperar que um tema como a apropriação cultural não gere embates nas redes sociais e exponha, de quebra, a ignorância de boa parte dos brasileiros, especialmente os brancos? MAIS
Isabella Santoni
Anitta
Daniela Mercury
Demi Lovato
Thauane Cordeiro
Katy Perry
Documentário Orí - (Beatriz Nascimento)
"A história dos movimentos negros no Brasil entre 1977 e 1988 é contada no documentário Ôrí, lançado pela cineasta e socióloga Raquel Gerber. Tendo como fio condutor a vida da historiadora e ativista, Beatriz Nascimento, o filme traça um panorama social, político e cultural do país, em busca de uma identidade que contemple também as populações negras, e mostrando a importância dos quilombos na formação da nacionalidade.
Ôrí significa cabeça, um termo de origem Iorubá, povo da África Ocidental, que, por extensão, também designa a consciência negra na sua relação com o tempo, a história e a memória.
Com fotografia de Hermano Penna, Pedro Farkas, Jorge Bodanzky, entre outros, música de Naná Vasconcelos e arranjos de Teese Gohl."
14 de julho de 2017
CONSUMO NÃO INCLUI HÁBITOS CULTURAIS
"Metade dos brasileiros nunca foi a cinema, teatro ou museu"
"72,4% dos entrevistados não vão a exposições em SP, diz pesquisa"
"Professores da rede pública têm entrada gratuita nos Museus do Estado de São Paulo"
"Cultura não é valorizada’, diz docente de estado com pior taxa de museus"
12 de julho de 2017
Como mudar o mundo - Eric Hobsbawm
Este livro, uma coletânea de vários textos que escrevi sobre o assunto entre 1956 e 2009, é, em essência, um estudo sobre a evolução e o impacto póstumo do pensamento de Karl Marx (e de seu amigo inseparável, Friedrich Engels). Não é uma história do marxismo no sentido tradicional, embora seu núcleo compreenda seis capítulos que escrevi para uma mais que ambiciosa Storia del marxismo, em vários volumes, publicada pela editora Einaudi em italiano
(1978-82), projeto do qual fui um dos planejadores e organizadores. Esses textos, revistos, às vezes amplamente reescritos e suplementados por um capítulo sobre o período de recessão marxista a partir de 1983, constituem mais da metade do conteúdo do livro. Além deles, o livro contém alguns estudos adicionais a respeito daquilo que o jargão acadêmico chama de “a recepção” de Marx e do marxismo; um ensaio sobre o marxismo e os movimentos operários
desde a década de 1890 (uma versão inicial desse ensaio foi apresentada como palestra, em alemão, na Conferência Internacional de Historiadores do Trabalho, em Linz, Áustria); três introduções a obras clássicas: A situação da classe trabalhadora, de Engels, o Manifesto comunista e as teses de Marx sobre formas de organização social pré-capitalistas, constantes do importante conjunto de manuscritos de 1850, conhecidos em sua forma publicada como Grundrisse. O único marxista pós-Marx/Engels analisado neste livro é Antonio Gramsci.
Cerca de dois terços desses textos não tinham sido ainda dados a público em inglês ou em qualquer outra língua. O capítulo 1 é minha contribuição, ampliada e reescrita, a uma conversa pública sobre Marx, realizada sob os auspícios da Jewish Book Week [Semana do Livro Judaico] em 2007. O mesmo se aplica ao capítulo 12. O capítulo 15 não tinha sido publicado anteriormente.
Que leitores eu tinha em mente ao escrever esses estudos, agora reunidos? Em alguns casos (os capítulos 1, 4, 5, 16 e, talvez, o 12), apenas as pessoas interessadas em conhecer melhor o assunto. No entanto, a maioria dos capítulos dirige-se a leitores com um interesse maior por Marx, pelo marxismo e pela interação entre o contexto histórico, de um lado, e o desenvolvimento e a influência das ideias, de outro. O que tentei fazer foi mostrar a esses dois grupos que a discussão de Marx e do marxismo não pode ficar limitada ao debate a favor ou contra, ao território político e ideológico ocupado pelas diversas e mutantes variações de marxistas e de seus antagonistas. Durante os últimos 130 anos, o marxismo foi um tema importante no concerto intelectual do mundo moderno e, através de sua capacidade de mobilizar forças sociais, uma presença crucial e, em alguns períodos, decisiva, na história do século XX. Espero que meu livro ajude os leitores a refletir sobre a questão de qual será o
futuro do marxismo e da humanidade no século XXI.
Eric Hobsbawm
Londres, janeiro de 2011
7 de julho de 2017
A Marquesa de Santos – a “verdadeira” história
Nesse vídeo, o historiador Paulo Rezzutti nos conta um pouco a respeito da vida de Domitila de Castro do Canto e Melo, a Marquesa de Santos, do seu nascimento até o final do relacionamento com D. Pedro I. Sua vida não se resume ao famoso romance extraconjugal com o imperador D. Pedro I. Confira:
6 de julho de 2017
O que é o Leitura ObrigaHISTÓRIA?
Bem-vindos ao Leitura ObrigaHISTÓRIA, um canal voltado ao conhecimento acadêmico na área de Ciências Humanas, especialmente História. Assistam a nosso trailer e saibam mais.
4 de julho de 2017
"Medievalista" online
É com enorme prazer que informamos que o novo número da "Medievalista" está já online!
Pode ler este número e os anteriores números da revista do Instituto de Estudos Medievais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - FCSH NOVA em:
3 de julho de 2017
Projeto "Literatura e Paisagismo - Revitalizando a Quebrada"
Rede TVT
TV BRASIL
A TV Brasil encabeça uma rede de emissoras públicas brasileiras com uma programação que reflete a diversidade cultural e social do país.
HISTÓRIA DOS AUTÓCTONES AMERICANOS
A proposta deste artigo é analisar como a articulação da teoria dos quatro estágios serviu de pano de fundo na History of Brazil (1810-1819), escrita por Robert Southey, para o exame das populações que viviam no Brasil, rio da Prata e Paraguai. Além disso, busco mostrar a importância da History of America (1777) de William Robertson para a inserção da história americana dentro da macronarrativa da história universal através da circunscrição dos povos originários como moralmente selvagens e vivendo no estágio de caçadores e coletores. Nesse horizonte de delimitação das sociedades em bárbaras, selvagens ou civilizadas, a History of America de Robertson foi decisiva para a construção dos povos indígenas americanos como vivendo em um estado selvagem. Southey continuou explorando as maneiras e os costumes dos selvagens, realizando um significativo alargamento dos tópicos e esmiuçando as peculiaridades de diversas tribos sem, contudo, deixar de apontar seus modos de subsistência, que se desenvolviam de acordo com estágios previamente delimitados. MAIS
2 de julho de 2017
“A crença na independência do Poder Judiciário é estúpida”
Depoimento do advogado, filósofo e professor Silvio Luiz de Almeida, doutor em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela USP, sobre como o Poder Judiciário serve à ordem vigente e reproduz todas as suas injustiças. MAIS
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