Núcleo Inclusão Educacional
25 de maio de 2019
Grupo de Estudo - Guia de Transição de História
GUIA DE TRANSIÇÃO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Como o próprio nome indica, são mais um elemento na composição do ensino/aprendizagem. Elas podem ser adaptadas de acordo com a realidade de cada turma e de cada escola, e cabe ao/à professor(a) recorrer também a outros materiais de apoio disponíveis na escola e em outras fontes que julgue pertinentes.
FERRAZ DE VASCONCELOS
Data: 16 de maio de 2019
Horário: das 9h às 15h
Local: EE Iijima - R. Kango Takiuti, 100 - Vl Americano, Ferraz de Vasconcelos
SUZANO
Data: 21 de maio de 2019
Horário: das 9h às 15h
Local: EE Prof. Geraldo Justiniano de Rezende Silva - R. Basílio Valente de Aguiar, 19 - Vila São Jorge, Suzano – SP
24 de maio de 2019
GUIA DE TRANSIÇÃO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES - 2º BIMESTRE
GUIA DE TRANSIÇÃO
É fruto do trabalho colaborativo entre as Diretorias de Ensino e o Órgão Central da SEE. Tem como objetivo orientar o ensino, apoiar as escolas e seus profissionais no percurso letivo, em um ano especial em que a Rede de Ensino fará a transição entre o Currículo Oficial do estado de São Paulo e o Currículo Paulista para os Anos Finais do Ensino Fundamental. O Ensino Médio em 2019 continua usando como referência o Currículo Oficial do estado de São Paulo. Sendo assim, não há transição e o material está articulado com as Dez Competências Gerais da BNCC.
Dessa forma, o conjunto de orientações, que envolve as quatro áreas de conhecimento, está organizado em cadernos bimestrais que contribuem para a elaboração pelas Diretorias de Ensino, escolas e professores de planos de aula, sequências didáticas, projetos, recuperação e utilização de recursos didáticos.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
como o próprio nome indica, são mais um elemento na composição do ensino/aprendizagem. Elas podem ser adaptadas de acordo com a realidade de cada turma e de cada escola, e cabe ao/à professor(a) recorrer também a outros materiais de apoio disponíveis na escola e em outras fontes que julgue pertinentes.
23 de maio de 2019
20 de maio de 2019
VISITA À ALDEIA KRUKUTU - PARELHEIROS
Público alvo: Professores e alunos da Faculdade Sumaré e Professores e PCNPs da DER Suzano
"Krukutu é uma aldeia indígena localizada entre os municípios de São Bernardo do Campo e Parelheiros. Atualmente contam com cerca de 47 famílias que vivem no local, totalizando em torno de 300 pessoas"
Aldeia Krukutu - Parte 1
Aldeia Krukutu - Parte 2
INSCRIÇÃO
" Eu sou pedagoga e não tive essas vivência onde estudei. Hoje sou professora na Aldeia Guyrapa-Ju e se tivesse tido essas vivências, ou algum estudo específico, não teria passado o que passei." (Josie)
Público alvo: professores interlocutores da ERER e demais professores interessados na temática e jurisdicionados à DER Suzano.
Data: 18 de maio de 2019
Saída: 8 h
Programação: (na aldeia)
1. Acolhida
2. Roda de conversa para explicar sobre aldeia e a cultura indígena.
3. Passeio com monitores.
4. Parada para lanche.
5. Vendas de artesanato.
6. Coral.
7. Encerramento.
6. Retorno: saída da Aldeia 17h (aproximadamente)
A organização da visita pedagógica será feita em parceria com a Faculdade Sumaré.
Ademais, tal iniciativa atende à LEI Nº 11.645, DE 10 MARÇO DE 2008.
§ 1o O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.
§ 2o Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.”
17 de maio de 2019
Desenho conceitual em História
Sabemos que existem várias formas de fugir da rotina de sala de aula, coisas que muitos professores já usam há anos, tais como ir a museus, visitar locais históricos e feiras temáticas - como as de livros que ocorrem na própria cidade ou em cidades vizinhas. Dentro da própria escola, os professores com frequência fazem uso também de vídeos documentários e slides elaborados de acordo com o conteúdo da vez.
Além desses, uma das formas como o professor pode ser "diferente" é trabalhar com imagens, nesse caso desenhos produzidos pelo próprios alunos. Isso não é nenhuma novidade, mas é sempre bom expormos o que fazemos, sempre com o objetivo de ajudar novos e "velhos" professores no seu dia a dia. MAIS
12 de maio de 2019
6 de maio de 2019
SOBRE O USO DE JOGOS NO ENSINO DE HISTÓRIA
JOGO SHISIMA
A utilização de jogos como ferramenta pedagógica no ensino de História tem sido cada vez mais frequente na escola básica. Duas razões se destacam nesse contexto: em primeiro lugar, o fato de que há uma série significativa de jogos que abordam temáticas históricas, aproximando a historicidade das realidades dos alunos; em segundo, o grande apelo dos jogos – sejam eles de computador, tabuleiro ou RPG – entre a juventude demonstra a necessidade de pensar formas lúdicas de se ensinar História.
Em uma época em que a comunicação e o envolvimento parecem ser cada vez mais difíceis em salas de aula, a introdução do jogo, bem como de diversas outras experiências das culturas juvenis, pode significar um convite a uma nova dinâmica, que possa fazer com que o tempo da aula coincida com o tempo dos alunos, isto é, que a duração da aula simpatize com a duração dos jovens. Dessa forma, o jogo deixa de ser apenas entretenimento e transforma a sala de aula em um espaço de envolvimento, criação e aprendizagem.
Se usado para fins pedagógicos, o jogo é capaz de mudar a relação do aluno com temáticas históricas. Quando está diretamente ligado a um conteúdo trabalhado em sala de aula, o interesse que desperta passa a ser também interesse pelo conteúdo e pela aula; a atenção, a concentração e o envolvimento exigidos pelo jogo acabam se transferindo para a própria aula, para a própria aprendizagem.
5 de maio de 2019
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