29 de setembro de 2019

Lugares de Memória: Lugares de Consciência



Curso:  “Lugares de Memória e Direitos Humanos no Brasil” 



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O QUE É UM LUGAR DE MEMÓRIA? 




Robben Island
Mandela passou 27 anos na prisão - inicialmente em Robben Island e, mais tarde, nas prisões de Pollsmoor e Victor Verster.




Auschwitz-Birkenau Memorial & Museum



Jane Addams House





The Tenement Museum



Quilombos urbanos 



A cidade e os cortiços: o bairro Santa Efigênia



Memorial da Resistência 


Túmulo de Andréia de Mayo 
1º Marco da Memória Transexual 




Framing (Enquadramento)
George Lakoff




22 de setembro de 2019

Aula 4 - “A resistências da sociedade civil e as lutas pela democracia”





"Um silêncio da História" (Jacques Le Goff)







Os versos de Adoniran “O nosso amor é mais gostoso, nossa saudade dura mais, o nosso abraço mais apertado… Nóis não usa as bleque tais” retrata exatamente a essência de uma vida simples e sem regalias, em que gestos são mais importantes que os bens materiais. É assim que o operário Otávio (Gianfrancesco Guarnieri) e a dona de casa Romana (Fernanda Montenegro) vivem. Contudo, as ideologias da família são colocadas em jogo quando o filho Tião (Carlos Alberto Riccelli) resolve furar a greve dos empregados – liderada por seu pai – da fábrica. MAIS



Nois nao usam bleque tais - Adoniran Barbosa 





Às oito e meia da manhã, no dia 15 de agosto de 1969, um destacamento de doze guerrilheiros da Ação Libertadora Nacional (ALN) invadiu a estação transmissora da Rádio Nacional, em Piraporinha, perto de Diadema (SP). O grupo interrompeu a ligação com o estúdio e transmitiu uma gravação em que Carlos Marighella lia um manifesto. Na meia hora em que a estação esteve sob o controle da ALN o manifesto foi lido mais de uma vez. MAIS


Mil Faces de um Homem Leal (Marighella) - Racionais -



 A música brega como ato de contestação ao Regime Militar 

O equívoco de rotular a música prega como símbolo de conformismo social 


Em 1973, o governo militar vetou a música Uma Vida Só (Pare de Tomar a Pílula), do ídolo brega Odair José. A letra não pregava a resistência contra a ditadura, não falava de qualquer herói do comunismo nem fazia doutrinação marxista. A culpa foi do refrão: “Pare de tomar a pílula, porque ela não deixa o nosso filho nascer. Pare de tomar a pílula, pois ela não deixa sua barriga crescer”. O governo patrocinava uma campanha nacional de controle da natalidade na época. Não tinha, então, como tolerar o sucesso daqueles versos “pró-vida”. MAIS







Em 1977, Ayrão mandou uma música para aprovação da Censura que tinha o título “Treze Anos”. Era uma manifestação clara e inequívoca contra os 13 anos da ditadura fardada que se comemorava justamente naquele 1977. A música foi censurada. E o que ele fez? Deixou passar uns três meses e quando a emenda do divórcio do senador Nelson Carneiro passou a ser debatida no Congresso Nacional (foi aprovada em junho de 1977), ele a reenviou à Censura com novo nome: “O Divórcio”. Foi liberada sem que uma vírgula sequer da letra original tivesse sido modificada. MAIS





Qual o papel das mulheres nessas organizações?

Não podemos reproduzir o silêncio que impera na sociedade. A discussão não é só de classe, é racial, é de gênero.   (Prof. Oswaldo de Oliveira Santos Junior




(participação das mulheres: 24%)




(participação das mulheres: 27%)


(participação das mulheres: 24%)





(participação das mulheres: 18%)




OS NOVOS CAPITÃES DO MATO 



Os 2 sujeitos da tortura: 


1º -  O agente público:  tortura para obter informação 




2º - O agente privado: tortura para punir 





8 de setembro de 2019

Encontro mensal de docentes APEP




ANPUH DIVULGA | NOTA



É preciso glorificar com cuidado. Elementos constitutivos da identidade de uma Nação, os historiadores e historiadoras celebram hoje o dia oficial de nossa independência. Rememoramos para não esquecer que foram vários os processos de disputas, em datas distintas e interesses diversos. O 7 de setembro é tão somente uma data. Sem a análise do contexto, somos incapazes de compreender o complexo processo de nossa independência inacabada. O 07 de setembro de 1822 não extinguiu a escravidão, não realizou a reforma agrária e não permitiu a inclusão de milhares de pobres, integrantes deste país chamado Brasil. Conquistamos a liberdade, mas o combate permanece...
De todo modo, o nacionalismo nos conforta no dia de hoje. Em nome dele, lutamos por um Brasil livre, inclusivo e soberano. O passado do país nos permite afiançar: o conhecimento nos liberta, o sofrimento nos mobiliza e a empatia nos protege.
Somos livres! Viva a liberdade de pensamento e as ciências da Nação ! MAIS


 A "independência" na mídia tradicional (Fonte: oglobo globo com)

 A "independência" na mídia alternativa (Fonte: Mídia Ninja)







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