24 de maio de 2012

FORMAÇÃO DO PROFESSOR II

IV ENCONTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS 
EM BREVE
POSTAGEM REFERENTE AO lV ENCONTRO DE CH
(Aguardando assinatura do Termo de uso de imagem dos alunos que participaram do evento)





I ENCONTRO DE LEITURA E ESCRITA 
NO CONTEXTO HISTÓRICO


Local: EE Paulo Kobayashi - Rua Mauricio Mariano, S/N, Pq Maria Helena - Suzano



REPERTÓRIO AFRO-BRASILEIRO NA ESCOLA


Série que tem como objetivo uma reflexão sobre práticas pedagógicas e uma avaliação sobre a responsabilidade da escola na manutenção de estereótipos. O foco principal será a lei 10.639 e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico - Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana que vem exigindo modalidades de atualização continuada para os educadores, seja para o repertório informativo específico, seja para a formação de excelência conforme almeja a regulamentação.                                        

  (Fonte: TV Escola)


Salto para o Futuro - DVDs 49 e 50
Você encontra no acervo da escola



20 de maio de 2012

EXPLORANDO O ENSINO DE HISTÓRIA


O senso comum sobre a disciplina História, partilhado, inclusive, por parte dos profissionais de outras áreas de conhecimento, concebe a História como o resgate de todo o passado de todas as sociedades. Essa visão não é de todo desproposital. Ela é tributária do enorme prestígio das concepções tradicionais de História, conhecidas pelas denominações de “positivista”, “metódica” e que foram preponderantes na escrita da História no século XIX e, com algumas modernizações, na história escolar, pelo menos em nosso país, durante significativa parte do século XX. 

A necessidade de superação dessa visão é coerente, tanto com um consenso entre os profissionais de História sobre a natureza dos estudos históricos quanto com concepções de educação que entendem o aluno como sujeito do seu conhecimento e que, portanto, têm por finalidade básica a construção de posturas investigativas por parte dos estudantes. 

Dividida em oito capítulos, essa publicação teve como norteadores três princípios: 1) os textos deveriam expressar o conhecimento que vem sendo produzido por pesquisadores, ou seja, deveriam conter uma base teórica e metodológica e que explicitassem os impasses do ensino de história atual; 2) deveriam basear-se nos conteúdos que tratam os livros didáticos de História disponíveis nas escolas do ensino fundamental e que, portanto, estão na pauta de trabalho dos docentes em todo o país; 3) que apresentassem, considerando os pontos anteriores, sugestões de atividades, procedimentos, tratamentos para serem apropriados pelos professores e traduzidos nas suas práticas de sala de aula. 

(Margarida Maria Dias de Oliveira)



Coordenadora da Obra
Margarida Maria Dias de Oliveira
www.sbpcnet.org.br





17 de maio de 2012

AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA

    


Documentário sobre as diferentes situações que adolescentes de 14 a 17 anos, ricos e pobres, enfrentam dentro da escola: a precariedade, o preconceito, a violência e a esperança. Foram ouvidos alunos de escolas da periferia de São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco e também de dois renomados colégios particulares, um de São Paulo e outro do Rio de Janeiro. 



Pro Dia Nascer Feliz - parte 3
www.youtube.com

A parte (filme) selecionada aborda a metodologia na sala de aula e avançando até 04:35 uma reunião de Conselho de Classe e Série.

(...) A cena do conselho de classe se destaca, pois apresenta a discussão dos professores a respeito da aprovação ou reprovação de um aluno. Os professores discutem se vale a pena aprová-lo, posto que este não havia alcançado índice para aprovação. Quando a nota do aluno mencionado na disciplina de História é perguntada, a professora responde negativamente, entretanto acaba aprovando-o no conselho de classe. 

O estudante não estava apto, mas foi aprovado sob a alegação de alguns docentes que afirmaram que ele estava “melhorando”, mesmo com membros do conselho alertando que o mesmo poderia “ser um problema” no ano seguinte. De acordo com Vasconcelos “Em algumas escolas, ao invés de se investir na relação de ensino-aprendizagem para ajudar a superar as necessidades, são criados “anexos”, “penduricalhos” para produzir nota” (VASCONCELOS, 2003, p. 94). O próprio aluno afirma que não aprendeu “nada” na disciplina de História.







Entre os Muros da Escola: conselho de classe

www.youtube.com





Foto: noticias.r7.com



Os conteúdos curriculares não são fim em si mesmos, como vem sendo constantemente lembrado, ‘mas meios básicos para constituir competências cognitivas ou sociais, priorizando-as sobre as informações 
(Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, artigo 5º, 1).



Segundo Leandro Karnal, não estamos formando pequenos historiadores, mas utilizando a História e suas formas de decifrar e cifrar o mundo para ajudar a construir cidadãos. Mas como medir se alguém está se tornando um cidadão? Pergunta de difícil resposta, pois a cidadania não é algo pronto, e está sempre em construção, em processo de melhoria ou retrocesso dentro de uma sociedade democrática. Talvez o que nos reste, dado o pouco tempo que temos para avaliar essa construção nos alunos, é partir sempre do universo deles. 
(Karnal, Leandro. Educar é preciso: os dez mandamentos do professor)



(na página 32 do documento, você encontrará informações sobre a concepção metodológica na disciplina de História)



INDAGAÇÕES SOBRE CURRÍCULO

Currículo e Avaliação





educarparacrescer.abril.com.br




MUDANÇAS NA AVALIAÇÃO 



Mudanças na avaliação provocam ansiedade também entre os professores que deverão não só superar uma posição, muito frequente, de individualismo, como também construir coletivamente novas formas de trabalho docente, saíndo da avaliação classificatória, que apenas verifica o aproveitamento escolar, para separar os alunos em reprovados e aprovados, ao final do processo, adotando, ao invés disso, uma avaliação formativa, capaz de colocar, à disposição do professor e da equipe escolar, informações mais precisas, mais qualitativas, sobre os processos de aprendizagem dos alunos, os quais dependem da estrutura dos conhecimentos a construir e das habilidades a desenvolver em cada área.



AVALIAÇÃO E PROGRESSÃO CONTINUADA


AVALIAÇÃO NA APRENDIZAGEM EM PROCESSO



QUEM NÃO COLA NÃO SAI DA ESCOLA?





Avaliação da aprendizagem - Cipriano Luckesi

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Avaliação da Aprendizagem

www.youtube.com







AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA 

6º e 7º ano 

Para cada tema, foi elaborada uma Situação de Aprendizagem principal, um conjunto de questões para a avaliação e propostas para recuperação, nas quais foram destacados alguns dos aspectos mais significativos das discussões historiográficas contemporâneas sobre as questões abordadas. Considere a possibilidade de realizar alterações para adequar as propostas à sua experiência docente, ao seu atual grupo de alunos e às suas condições de trabalho. 

São Paulo (Estado) Secretaria da Educação Caderno do professor: História, Ensino Fundamental – 5ª série. Vol. 1,  São Paulo : SEE, 2009. p. 8 

São Paulo (Estado) Secretaria da Educação Caderno do professor: História, Ensino Fundamental – 6ª série. Vol. 2,  São Paulo : SEE, 2009. p. 8 


8º ano 

Em relação às propostas de avaliação, entende-se que o processo deva oferecer um diagnóstico completo do processo de ensino e aprendizagem, além de representar um estímulo aos alunos para que eles possam analisar o próprio desempenho. A avaliação se reveste de significado se for capaz de proporcionar o aprimoramento das atividades pedagógicas, tanto por parte do professor quanto do aluno. 

São Paulo (Estado) Secretaria da Educação Caderno do professor: História, Ensino Fundamental - 7ª série, volume 2 . São Paulo : SEE, 2009. p. 10. 


9º ano 

Em relação às propostas de avaliação, além da correção do conteúdo, compreendemos que ela deva ser um diagnóstico completo do processo de ensino-aprendizagem e um estímulo aos alunos para que, eles próprios, possam analisar seu desempenho. A avaliação só se reveste de significado se ela for capaz de proporcionar o aprimoramento das atividades pedagógicas, tanto por parte do professor quanto do aluno, devendo ser um momento de reflexão para ambos e fazer parte do próprio processo de aprendizagem. 

São Paulo (Estado) Secretaria da Educação Caderno do professor: História, Ensino Fundamental - 8ª série, volume 1 . São Paulo : SEE, 2009. p. 09 


1º série do Ensino Médio 

Para os temas tratados no Caderno, os procedimentos e estratégias de avaliação propostos contemplam pesquisa, participação e produção textual, pois são importantes formas de desenvolvimento das competências e habilidades previstas. As instâncias de avaliação seguem as orientações anteriormente traçadas nos demais Cadernos. O desenvolvimento das competências propostas, apreensão dos conceitos relacionados aos temas tratados, a análise da produção textual e a participação ativa no processo de aprendizagem continuam sendo objetos primordiais da avaliação. 

São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do professor:História, Ensino Médio - 1a série, volume 4. São Paulo: SEE, 2009. p. 9. 

2ª e 3ª série do Ensino Médio 

É importante que você analise, com liberdade, a proposta de avaliação aqui apresentada, reformulando-a onde achar necessário, por conta da experiência adquirida em seu convívio cotidiano com os alunos e com a escola onde estiver desenvolvendo seu trabalho docente. Em resumo, a avaliação foi formulada para uma realidade de ensino coletivo, objetivando estabelecer parâmetros para o processo de ensino e aprendizagem, bem como para o envolvimento dos alunos na aquisição de novos comportamentos e competências. 

São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do professor: História, Ensino Médio - 2a série, volume 1. São Paulo: SEE, 2009. p. 12. 

São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do professor: História, Ensino Médio - 3a série, volume 1. São Paulo: SEE, 2009. p. 10. 







16 de maio de 2012

Simpósio Educação na Perspectiva da Inclusão e da Igualdade

O Museu Afro Brasil, instituição da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo convida a todos no dia 19 de maio a partir das 10h para o Simpósio Educação na Perspectiva da Inclusão e da Igualdade - A experiência no Museu Afro Brasil. 10ª Semana Nacional de Museus.




12 de maio de 2012

DIVULGANDO BLOG(s) DAS ESCOLAS E DOS PROFESSORES



Se tomarmos como verdadeira a afirmação de que um texto só estará completo, quando houver interação entre autor, obra e público, um blog pode proporcionar ao aluno a oportunidade de finalizar seus trabalhos.
Os discentes sentir-se-ão estimulados a produzir textos e a fazer refacções textuais, com o intuito de aprimorá-los para publicação, uma vez que os escritos poderão ser apreciados pela comunidade escolar.

websigmas.com



O blog funciona como um recurso para todos os eixos do conhecimento, já que o conhecimento na realidade busca uma apresentação menos fragmentada. Ele pode em alguns momentos conter mais informações sobre uma determinada área, mas não se fecha para qualquer outra em nenhum momento.
Além de tantas possibilidades educativas, os blogs aproximam as pessoas, as idéias, permitem reflexões, colocações troca de experiências, amplia a aula e a visão de mundo, e oferece a todos as produções realizadas. A melhor vantagem , é que é um recurso extremamente prazeroso a que o elabora e desenvolve!
Enquanto professor, não precisa utilizar a antiga caneta vermelha para sublinhar o que estava errado, mas este pode oferecer informações sobre o "erro" do aluno e os caminhos a serem percorridos para uma melhora , se necessária , em sua construção de conhecimento. Partindo do espaço "comentários" o professor interage com o aluno mais facilmente, instigando-o a pensar e resolver soluções. Este é um grande objetivo hoje, dentro de um currículo voltado para competências como nos coloca nossos Referenciais Nacionais de Educação.
Para finalizar, o professor não pode deixar de estabelecer objetivos e critérios ao utilizar este recurso, pois a utilização a esmo não enriquece as aulas, torna-se um tempo inutilizado para a construção e a troca de conhecimentos. Ele deve deixar claro o que espera do aluno e o que pretende com a proposta de trabalho. Assim a avaliação deve ser feita pelo professor e pelos alunos.


Margarida Elisa Ehrhardt Ferreira 








Site (s) e Blog (s) das Escolas de Suzano e Ferraz de Vasconcelos



EE Giovanni Batistta Raffo

EE Zélia Gattai Amado

EE Profª Jandyra Coutinho





INDICAÇÃO LIVRO 1

CAMINHOS DA HISTÓRIA ENSINADA
Selva Guimarães Fonseca 




   No primeiro capítulo, a autora analisa a História no contexto político institucional da segunda metade da década de 60, quando “nas mudanças educacionais implementadas após 1964, o ensino de História torna-se um alvo importante do poder político dominante." 

   No segundo capítulo, analisa a História a ser ensinada, de acordo com os Guias Curriculares de São Paulo e Minas Gerais, elaborados a partir das diretrizes da Reforma Educacional de 1971. 

   No terceiro capítulo, trata das transformações ocorridas no Ensino Fundamental de História, na década de 80, representadas pelas novas propostas curriculares de São Paulo e Minas Gerais. 

 No quarto capítulo, amplia o campo de análise das mudanças ocorridas no ensino de História, relacionando-as aos espaços acadêmicos e a indústria cultural.  (Mara Rúbia A M Veríssimo)



CAMINHOS DA HISTÓRIA ENSINADA FAZ PARTE DO ACERVO DO PROFESSOR DA ESCOLA. 



7 de maio de 2012

IV ENCONTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS


Com o objetivo instrumentalizar docentes para o uso da linguagem musical na prática educacional e propor uma leitura da música que ultrapasse os limites da mass media, estamos convidando (fora do horário de trabalho) os professores de História, Geografia, Filosofia e Sociologia, para o IV Encontro de Ciências Humanas.

 Será realizado no dia 29 de maio de 2012, das 14 às 18 horas, na E. E. Paulo Kobayashi. Os interessados em fazer parte dos grupos de estudos, acessar o link abaixo. 






Local: EE Paulo Kobayashi - Rua Mauricio Mariano, S/N, Pq Maria Helena - Suzano


FOTOS DA EQUIPE SE PREPARANDO PARA APRESENTAÇÃO

(Reunião realizada em 25/05/2012)








Equipe:
PCNPE(s) de História, Geografia e Sociologia
Prof. Leonardo dos Santos Soares (EE Jardim São Fernando)
Prof. Joab Fernandes dos Santos (EE Benedita de Campos Marcolongo)




IV ENCONTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS 

Tema: Linguagem musical na sala de aula


Data: 29 de maio de 2012
Horário :14 às 18 h
Local: EE Paulo Kobayashi

Recepção 
(Alunas do Grêmio da EE Paulo Kobayashi)


PCNPEs responsáveis pelo Encontro



Diretora do Núcleo na abertura 


Apresentação do professor Leonardo S. Soares
 (EE Jardim São Fernando)


Tema: RAP como fonte para pensar o racismo
(Resumo de seu Trabalho de Conclusão de Curso)



Carta à Mãe África 
(utilizada na apresentação do prof. Leonardo)


(Autor: Marcelo Yuka, Ulisses Cappelletti, Seu Jorge)


 Apresentação do professor Joab Fernandes 
 (EE Benedita de C. Marcolongo)

Tema: Música Colonial em Mogi das Cruzes 
(Resumo de seu Trabalho de Conclusão de Curso)


Matais de Incêndios
(Utiizada na apresentação do prof.  Joab)





Faz parte da construção do conhecimento histórico, no âmbito dos procedimentos que lhe são próprios, a ampliação do conceito de fontes históricas que podem ser trabalhadas pelos alunos: documentos oficiais; textos de época e atuais; mapas; gravuras; imagens de histórias em quadrinhos; poemas; letras de música; literatura; manifestos; relatos de viajantes; panfletos; caricaturas; pinturas; fotos; reportagens e matérias veiculadas por rádio e televisão; depoimentos provenientes da pesquisa levada a efeito pela chamada História oral, etc. O importante é que se alerte para a necessidade de as fontes receberem um tratamento adequado, de acordo com sua natureza.




A Sedução do Consumo 
(Geografia)


Música analisada 
Geração Coca-Cola



O papel transformador da esperança e do sonho 
(Sociologia)



Música: Apesar de Você 


A Ditadura no Brasil e a MPB 
(História) 



Música: Cálice
 

Socialzação dos temas abordados nas oficinas 

Prof. Antonio Edson

Profª Patrocinio Geovana


Prof. Uilson Costa 



AS MÚSICAS ANALISADAS FAZEM PARTE DAS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM DOS CADERNOS DAS DISCIPLINAS.



Trabalhar as linguagens não apenas como formas de expressão e comunicação mas como constituidoras de significados, conhecimentos e valores.



FILME DO IV ENCONTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS
(com os agradecimentos)



Para oficina de História, as referências foram:


*CIRCE BITTENCOURT - O saber histórico na sala de aula

*SELVA GUIMARÃES FONSECA – Caminhos da História Ensinada

FERREIRA MARTINS - Como usar a música na sala de aula

Orientações Curriculares para o Ensino Médio

Cálice – A música e as relações de poder 

 MPB e o DOPS – Caderno de História – Ensino Médio, 3ª série. Vol. 4

* Os livros foram enviados às escolas


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