1 de fevereiro de 2013

POLÍTICA DE BRANQUEAMENTO






"Navio de emigrantes", de Lasar Segall (1939/41), pintura a óleo com areia sobre tela.

© ACERVO DO MUSEU LASAR SEGALL – IBRAM / MINC





Quando, em 1995, o Arquivo Histórico do Itamaraty foi aberto ao público, parte da documentação revelou que a instituição havia participado da política racista e discriminatória de estrangeiros do Estado Novo, colocando o passado do Ministério das Relações Exteriores na incômoda posição de “porteiro do Brasil”. Uma nova pesquisa, Imigrante ideal (Civilização Brasileira), do historiador Fábio Koifman, da Universidade Federal Rural Fluminense (UFRF), isenta o Itamaraty de toda a responsabilidade por essa política restritiva. “É um equívoco historiográfico, já que se ignora que, entre 1941 e 1945, o Serviço de Visto estava alocado no Ministério da Justiça, o real responsável pela palavra final da aceitação ou não de estrangeiros”, diz Koifman. Esse foi o único momento na história da República que a atribuição não esteve no âmbito do Itamaraty. LEIA MAIS 








Qual o nome dessas personalidades africanas ?


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Geoffrey Oryema - Terra de Anaka
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