28 de abril de 2014
27 de abril de 2014
Comunicado Educação para as Relações Étnico-raciais
Nova Parceria
Acabamos de firmar mais uma parceria relacionada à Educação para as Relações Étnico-raciais, as novas parceiras são Mari Carvalho, Cibelle de Paula e Sara Santos, aguardem que vem novidades em breve.
PCNP de História
23 de abril de 2014
Inscrição Parlamento Juvenil do MERCOSUL
A Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação promove e acompanha as atividades do Parlamento Juvenil do MERCOSUL, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo tem o papel de divulgar, acompanhar e selecionar as redações dos estudantes de ensino médio público. O Parlamento Juvenil do MERCOSUL é um espaço para o encontro e diálogo a partir da discussão de temáticas de interesse comum e com foco na formação política e cidadã dos jovens.
Podem participar (por meio de uma REDAÇÃO – cujo tema: O Ensino Médio que queremos), jovens dentro da faixa de 14 a 17 anos, matriculados no 1º ou 2º ano do Ensino Médio regular de escola pública. Os três contemplados terão a oportunidade de debater suas ideias em plenária, que ocorrerá em Vitória/ES no período de 4 a 7 de junho/2014. Todos os custos serão financiados pelo MEC.
“Eu participei desse projeto e ele mudou a minha vida”, comenta o estudante Gustavo Medrado, de Uberlândia (MG), ao defender a participação de outros jovens no Parlamento Juvenil do Mercosul (PMJ). Ele credita a sua escolha profissional ao aprendizado sobre a vida política, social e cultural adquirida como parlamentar. “Política era uma coisa do outro mundo, não me interessava, agora tenho uma visão muito mais ampla sobre direitos e deveres dos cidadãos”, admite.
Fonte: portal.mec.gov.br
Fonte: portal.mec.gov.br
22 de abril de 2014
PROBLEMATIZANDO CONCEITOS
“Oferecer ao aluno o cerne da ciência e da arte: o problema. Não o problema artificial clássico na área de exatas, mas os problemas que geraram a inquietude que produziu este mesmo conhecimento. (...) Mostrem as incoerências, as dúvidas, as questões estruturais de cada matéria. Mostrem textos opostos, visões distintas, críticas de um autor ao outro. Nunca fazer um trabalho como: Feudalismo, ou o Lusíadas, ou o Relevo do Amapá, mas problemas para serem resolvidos. Todo animal (e, por extensão, o aluno) é curioso. Porém, é difícil ser curioso com o que está pronto.”
Leandro Karnal
Sérgio Buarque de Holanda
"Para estudar o passado de um povo, de uma instituição, de uma classe, não basta aceitar ao pé da letra tudo quanto nos deixou a simples tradição escrita. É preciso fazer falar a multidão imensa dos figurantes mudos que enchem o panorama da História e são muitas vezes mais interessantes e mais importantes do que os outros, os que apenas escrevem a História."
21 de abril de 2014
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20 de abril de 2014
Grêmio Estudantil Participa do "Dia D"
Para ver publicação sobre participação do Grêmio no "Dia D"
clique na imagem abaixo
futurosnvg.blogspot.com.br/2014/04
19 de abril de 2014
Tradição Indígena
Conheça os segredos que mantêm a tradição indígena forte
www.youtube.com
Índios?
Inicialmente não existem “índios brasileiros”, mas, sim, centenas de povos indígenas divididos e caracterizados por culturas distintas. São grupos culturais diversos possuidores de língua, costumes e universos religiosos próprios. Daí, ser complicado falar a famigerada frase; “os índios do Brasil eram assim...”, além de ser falsa, possui o marca da intolerância. Nas palavras de Albert Memmi: “O indígena/colonizado jamais é caracterizado de maneira diferencial: só tem direito ao afogamento coletivo anônimo. (“Eles são isso...Eles são todos os mesmo)”. Esta marca do plural, utilizada indistintamente para designar os diversos povos indígenas do Brasil, termina por desumanizar e descaracterizar toda riqueza cultural destes grupos, entendidos como “’índios” e não como povos. Não se fala em povo Xavante, Guarani ou Xerente, como modos próprios de ser, mas, apenas e simplesmente, índios. Por tudo isso, deve-se evitar o termo “índios” e trabalhar com a perspectiva de povos indígenas.
Fonte: djweb.com.br
13 de abril de 2014
CADERNO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA
Pela leitura dos documentos (fragmentos) verificamos que o Caderno do São Paulo faz Escola não engessa o trabalho do professor em sala de aula, é um "norte" e valoriza o protagonismo docente
(...)
Visando preservar a autonomia docente, os materiais de ensino destinado aos professores buscam o diálogo, jamais a imposição, pois foram elaborados sempre sob a forma de sugestões, acompanhadas de indicações de livros e materiais diversos.
Relatório Pedagógico – 2011 SARESP, História e Geografia. pg 38
(...)
Para cada Situação de Aprendizagem, foram elaboradas: uma atividade principal, questões para a avaliação e propostas para recuperação, nas quais foram destacados alguns dos aspectos mais significativos das discussões historiográficas contemporâneas. Considere a possibilidade de realizar mudanças para adequar as propostas à sua experiência docente, ao seu atual grupo de alunos e às suas condições de trabalho.
Caderno do professor: história, ensino fundamental - 5ª série, volume 1 / São Paulo : SEE, 2009. Pg. 8
Caderno do professor: história, ensino fundamental - 6ª série, volume 1 / São Paulo : SEE, 2009. Pg. 8
Caderno do professor: história, ensino fundamental - 6ª série, volume 1 / São Paulo : SEE, 2009. Pg. 8
Este Caderno aborda temas que caracterizam a crise do Antigo Regime e propõe Situações de Aprendizagem que pretendem colaborar com as dinâmicas de sala de aula. As sugestões aqui contidas devem ser avaliadas por você e consideradas, sempre, em função da experiência adquirida em sua convivência com os alunos.
Caderno do professor: história, ensino fundamental - 7ª série, volume 1 / São Paulo : SEE, 2009. Pg. 8
(...)
As sugestões aqui contidas devem ser avaliadas por você e consideradas, sempre, em função da sua experiência; considere a possibilidade de realizar alterações, no sentido de adequar as propostas ao seu atual grupo de alunos e às suas condições de trabalho.
Caderno do professor: história, ensino fundamental - 8ª série, volume 3 / São Paulo : SEE, 2009. Pg. 8
Este caderno tem por objetivo auxiliá-lo no desenvolvimento de dois temas que os materiais didáticos disponíveis, em sua quase totalidade, tratam de modo bastante superficial: A Pré-história e as civilizações do Oriente Próximo. Cabe a você decidir sobre a aplicação das sugestões e seus planos de aula, alternando-as, a partir de suas experiências docentes, desenvolvidas no contato com os alunos e nos ambientes em que exerce suas atividades profissionais.
Caderno do professor: história, ensino médio - 1ª série, volume 1 / São Paulo : SEE, 2009. Pg. 8
(...)
As situações de aprendizagem aqui sugeridas buscam enfatizar a importância dos estudos sobre essa época intrigante.
Caderno do professor: história, ensino médio - 2ª série, volume 1 / São Paulo : SEE, 2009. Pg. 8
(...)
Por tudo isso, as sugestões de Situações de Aprendizagem aqui colocadas – todas visando a auxiliar sua realização em sala de aula – foram assim estruturadas: em primeiro lugar, apresentamos os conhecimentos que devem ser priorizados, as competências e habilidades focadas, as metodologias que podem ser utilizadas e, por último, as sugestões de avaliação para ser aplicada ao final de cada atividade ou nas provas realizadas no bimestre. Entretanto, é fundamental que você se sinta à vontade para adaptar todas as sugestões ao seu contexto escolar, à suas necessidades e carências, assim como ao perfil de seus alunos.
Caderno do professor: história, ensino médio - 3ª série, volume 1 / São Paulo : SEE, 2009. Pg. 8
Acessar Cadernos
Entrevista - Zygmunt Bauman
Zygmunt Bauman, filósofo polonês, reflete sobre a individualização da sociedade contemporânea em entrevista exclusiva concedida a Fernando Schüler e Mário Mazzilli na Inglaterra. Democracia, laços sociais, comunidade, rede, pós-modernidade, dentre outros tópicos analisados por uma das grandes mentes da contemporaneidade. Conferencista do Fronteiras do Pensamento 2011.
Zygmunt Bauman - Fronteiras do Pensamento
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pt.wikipedia.org
12 de abril de 2014
Oficina de Arqueologia
A Equipe Curricular de História informa que o Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-SP) localizado na Av. Professor Almeida Prado, 1466, Cidade Universitária, São Paulo, oferece atividades voltadas a diferentes públicos e oficinas sobre Arqueologia e o trabalho do arqueólogo, voltada a professores e alunos, com agendamento prévio. LEIA MAIS
USP - Oficina do MAE aproxima crianças e adolescentes do universo da arqueologia
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11 de abril de 2014
Hino Nacional Brasileiro na Lingua Guarani
Cacique Robson Miguel-Hino Nacional Brasileiro na Lingua Guarani-com Indios
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Coleção Educação e Relações Raciais
A Coleção Educação e Relações Raciais: apostando na participação da comunidade escolar tem por objetivo contribuir para que as escolas desenvolvam um processo de autoavaliação participativa sobre a implementação da lei 10.639, ampliem a roda de pessoas e coletivos envolvidos com a superação do racismo e de outras discriminações e construam um plano de ação estratégica que gere transformações efetivas no cotidiano escolar. MAIS
Fonte: www.acaoeducativa.org.br
Indicação: Professora Mari Carvalho
10 de abril de 2014
PROJETO: A CIDADE DE SUZANO
EE OSWALDO DE OLIVEIRA LIMA
PROFESSOR: EDMILSON ANTONIO RIBEIRO
O Projeto visa aprofundar e desenvolver o conhecimento dos alunos participantes sobre o município de Suzano. Analisando seu processo histórico de formação desde a época colonial, sua hidrografia e importância no ciclo do ouro Brasileiro. LEIA MAIS.
Depoimentos dos alunos
Gabriel Batista da Silva - 7º Ano F
No dia 01 de Abril de 2014, fizemos uma apresentação á pedido do Professor Edimilson.
A apresentação foi sobre o município de Suzano, desde o século XVI ao século XXI. Dividimos alunos em Grupos, cada grupo tinha um tema que era referente á Suzano. O tema do meu grupo foi Economia de Suzano não era tão dificil, mas na hora de entrar no palco bateu o nervosismo, com medo de errar, nós falamos sobre os três setores: Setor Primário: que é a produção agrícola, Setor Secundário: que são indústrias e Setor Terceário: que são os comércios.
O mais dificil foi a parte da história, pois tinha que relatar coisas de Suzano em 5 séculos, séculos 16,17,18,19 e 20. E seria dividido em quatro pessoas do grupo.
Eu achei que essa apresentação serviu para fortalecer nossa leitura, interpretação e ajudar nas apresentações que viram pela frente como teatros e trabalhos escolares.
Isabela da Silva Xavier - 7º Ano G
Isabella Gomes de Paula - 7º Ano G
A nossa homenagem foi feita especialmente para Suzano e seus 65 anos.
Achei que valeu a pena, e foi muito proveitoso, pois eu aprendi várias coisas com este projeto que foi organizado pelo explêndido professor Edimilson de Geografia.
Ele foi muito paciente e nos ajudou muito a aperfeiçoar a leitura.
Eu aprendi uma coisa que eu pensava totalmente ao contrário, que a estrada das sete cruzes pertencia a Riberão Pires e não a Suzano.
Foi a primeira vez que eu apresentei uma coisa para tantas pessoas reunidas, foi uma experiência muito diferente, emocionante e legal. No primeiro momento fiquei um pouco nervosa, mas depois como um toque de mágica perdi toda a timidez e o nervosismo.
Não sei se a leitura foi do jeito que o professor gostaria que tivesse sido, mas pelo menos eu tentei e me esforçei para que pudesse ter saído o melhor possível.
Eu aprendi muito; sobre a localização, história, economia, etimologia, clima, demografia e muitas outras coisas interessantes e divertidas.
A aprendizagem nunca é muito, sempre há uma coisa ali, uma coisinha aqui, que a gente ainda não conhece. Eu conheci minha cidade um pouco mais e descobri várias coisas. Mais mesmo assim com todo esse conhecimento sei que há muitas coisas fascinantes para descobrir sobre Suzano.
Nunca é perfeito, sempre há alguma coisa que dá para melhorar. Espero que na próxima vez eu possa apresentar novamente para poder melhorar mais e mais.
Estou aprendendo a respeitar mais o nosso município, por que somos nós que podemos mudar o futuro se nós quisermos. Se eu fosse elegida prefeita de Suzano eu ia mudar muitas coisas, por exemplo: Mais hospitais, mais parques com várias árvores, escolas, ia criar mais leis e mandaria melhorar as estruturas das escolas e muito mais coisas.
Parabéns aos alunos, equipe escolar e ao professor Edmilson Antonio Ribeiro
8 de abril de 2014
Discutindo a Ditadura Militar em sala de aula
Memorial da Resistência de São Paulo convida para
Discutindo a ditadura militar em sala de aula: desafios e possibilidades Palestrante: Profa. Dra. Alessandra Carvalho (Colégio de Aplicação/UFRJ)
Data: 12 de abril de 2014 (sábado)
Horário: 10h30 às 13h
Local: Largo General Osório, 66 – Luz
Auditório Vitae – 5º andar
O primeiro Encontro de Aprofundamento Temático desde ano convida para a palestra que será ministrada pela Profa. Dra. Alessandra Carvalho e que procurará analisar os desafios e as potencialidades do ensino da ditadura militar em sala de aula, além de apresentar e discutir a ideia de domínio do conhecimento pelo professor.
Após o encerramento, haverá uma apresentação do grupo de teatro Cia. do Tijolo, das 13h30 às 14h.
Alessandra Carvalho
Possui mestrado em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutorado em Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente é professora do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de História,
atuando principalmente nos seguintes temas: história do Brasil republicano, ditadura militar, memória e educação.
Público-alvo: educadores em geral, estudantes universitários, guias de turismo e demais interessados
Não é necessária inscrição e declarações de comparecimento deverão ser solicitadas por e-mail após a palestra.
Maiores informações: faleconosco@memorialdaresistenciasp.org.br
6 de abril de 2014
50 do Golpe Militar de 1964
Aroeira
Geraldo Vandré - 1967
Geraldo Vandré canta "Aroeira" - 1967
www.youtube.com
Aroeira
Geraldo Vandré/1967
Vim de longe, vou mais longe
Quem tem fé vai me esperar
Escrevendo numa conta
Pra junto a gente cobrar
No dia que já vem vindo
Que esse mundo vai virar
Noite e dia vêm de longe
Branco e preto a trabalhar
E o dono senhor de tudo
Sentado, mandando dar.
E a gente fazendo conta
Pro dia que vai chegar
Marinheiro, marinheiro
Quero ver você no mar
Eu também sou marinheiro
Eu também sei governar.
Madeira de dar em doido
Vai descer até quebrar
É a volta do cipó de aroeira
No lombo de quem mandou dar.
Indicação: Professor Gilmar Souza
1964 - Um golpe contra o Brasil
Teaser do documentário "1964 - Um golpe contra o Brasil", de Alipio Freire, cujo lançamento acontecerá no Sábado Resistente de 2 de março, no Memorial da Resistência de São Paulo, às 14 horas. O filme é uma realização do Núcleo de Preservação da Memória Política e da TVT - TV dos Trabalhadores, com apoio do Memorial da Resistência de São Paulo e da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. (www.youtube.com)
1964 - Um golpe contra o Brasil
www.youtube.com
5 de abril de 2014
Carlos Marighella - Mil Faces de um Homem Leal
Racionais MCs - Carlos Marighella - Mil Faces de um Homem Leal
www.youtube.com
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