27 de fevereiro de 2013

Divulgando 20 - Peça teatral Recusa


Uma peça de teatro baseada na vida real: dois índios* se recusam a entrar em contato com nossa cultura, mesmo sendo os últimos de sua etnia, e o desafio de enxergar o mundo com os olhos de outras pessoas – no caso, os deles. É desse tema que trata Recusa, apresentada pela Cia Teatro Balagan e em cartaz no Itaú Cultural entre os dias 1 e 3 e de 5 a 10 de março.





Indios*


Inicialmente não existem “índios brasileiros”, mas, sim, centenas de povos indígenas divididos e caracterizados por culturas distintas. São grupos culturais diversos possuidores de língua, costumes e universos religiosos próprios. Daí, ser complicado falar a famigerada frase; “os índios do Brasil eram assim...”, além de ser falsa, possui o marca da intolerância. Nas palavras de Albert Memmi: “O indígena/colonizado jamais é caracterizado de maneira diferencial: só tem direito ao afogamento coletivo anônimo. (“Eles são isso...Eles são todos os mesmo)”. Esta marca do plural, utilizada indistintamente para designar os diversos povos indígenas do Brasil, termina por desumanizar e descaracterizar toda riqueza cultural destes grupos, entendidos como “’índios” e não como povos. Não se fala em povo Xavante, Guarani ou Xerente, como modos próprios de ser, mas, apenas e simplesmente, índios. Por tudo isso, deve-se evitar o termo “índios” e trabalhar com a perspectiva de povos indígenas.




26 de fevereiro de 2013

PLANEJAMENTO DE HISTÓRIA 2013


Professor (a) de História 

A equipe da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica divulgou dois documentos para apoiá-lo(a) no momento de planejar o ano letivo de 2013.



Para acessar os documentos com orientações aos professores de História 
clicar no link abaixo 





23 de fevereiro de 2013

CADASTRO: PROFESSORES DE HISTÓRIA


Professores de História, pertencentes a Diretoria de Ensino Região Suzano, com aulas atribuídas em 2013, preencham o cadastro no link abaixo. 

Objetivo: Coletar dados referentes aos docentes de História, para facilitar o processo de formação com os mesmos.









22 de fevereiro de 2013

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL - RACISMO NA ESCOLA


www.geledes.org.br


Iniciando hoje até sexta-feira (20 a 22 de fevereiro), acontece a Conferência Internacional Reconfigurando a Negritude: Debatendo o Racismo nas Afro-Américas, em Austin, no estado do Texas, nos Estados Unidos.

O Estado Brasileiro tendo como representante a titular da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) da Presidência da República, apresentará painel sobre a experiência do Brasil no âmbito do combate ao racismo e da implementação das políticas de promoção da igualdade racial no contexto nacional. LEIA MAIS 
Fonte: www.geledes.org.br



Indicação: Profª Enilda Suzart
EE José Papaiz 


16 de fevereiro de 2013

MEMÓRIA - MOGI DAS CRUZES



www.tvmoginews.com.br 


Com certeza você já ouviu falar em algum desses nomes: Doutor Deodato Wertheimer, Francisco Ferreira Lopes, Coronel Cardoso Siqueira, Doutor Ricardo Vilella, Narciso Yague Guimarães entre outros. Conheça os principais fatos da vida desses personagens e quais os marcos históricos que eles fizeram na cidade. Conheça, também, alguns lugares que já não existem mais em Mogi das Cruzes.


Clique nos link(s) abaixo e assista programa especial produzido pela TV Mogi News









Fonte: www.tvmoginews.com.br 




(...) O movimento que surgiu por meio desses autores trouxe um novo conceito para a Historiografia. Assim, temos uma ruptura e um novo paradigma surge. Eles, ao fundarem a Escola dos Annales, tiveram a preocupação de mudar o foco da história que só admirava os grandes heróis e os seus grandes feitos. A partir dessa nova concepção, temos um novo paradigma na Historiografia. Os autores Marc Bloch  e Lucien Febvre defenderam uma história que se aproximasse do povo.
Historiografia Linguística: Um percurso histórico linguístico -  Eliana Vieira Godoy



A revista, que tem hoje mais de sessenta anos, foi  fundada para promover uma nova espécie de história e continua, ainda hoje, a encorajar inovações. As ideias diretrizes da revista, que criou e excitou entusiasmo em muitos leitores, na França e no exterior, podem ser sumariadas brevemente. Em primeiro, a substituição da tradicional narrativa de acontecimento por uma história problema. Em segundo lugar, a história de todas as atividades humanas e não apenas história política. Em terceiro lugar, visando completar os dois primeiros objetivos, a colaboração com outras disciplinas, tais como a geografia, a sociologia, a psicologia, a linguística, a antropologia social, e tantas outras.

BURKE, Peter.  A Escola dos Annales 1929 – 1989 – A Revolução francesa da Historiografia.



Veja também:


14 de fevereiro de 2013

Divulgando 19 - CURSO BÁSICO DE ANEMIA FALCIFORME (2)


Para profissionais da saúde, educadores, lideranças sociais e comunidades

No dia 23 de fevereiro, em Ferraz de Vasconcelos,  haverá   um curso de formação básica em Anemia Falciforme, o mesmo será ministrado pela Diretora Técnica da Associação de Anemia Falciforme do Estado de São Paulo, Berenice Kikuchi. 


Histórico

A alteração genética que determina a doença Anemia Falciforme é decorrente de uma mutação dos genes ocorrida há milhares de anos, predominantemente, no continente africano onde houve três mutações independentes, atingindo os povos do grupo linguístico Bantu e os grupos étnicos Benin e Senegal (SERJEANT, 1998).
  
Programação

8:00 as 12:00 

Aspectos históricos 
  • Movimento geopolítico no continente africano e os efeitos desagregadores do colonialismo nos diferentes grupos étnicos africanos;
  • Desenraisamento e Inserção desigual dos africanos no Brasil;
  • Possíveis identidades étnicas da população negra no Brasil pautado no gene que determina a doença falciforme (gene HbS). 


13:00 as 17:00

Anemia falciforme aspectos biológicos e interações Socioeducativas no cuidar multiprofissional
  • Principais eventos clínicos;
  • O profissional de saúde  e educação no Universo psicossocial dos familiares e pessoas com  anemia falciforme;
  • Educando para a autonomia.

Docente: Profª enf. Berenice Kikuchi



Certificado mediante 100% de frequência



O que é anemia falciforme?

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2 de fevereiro de 2013

CINE HISTÓRIA 5 - TOTALITARISMO






Unidos pela ironia, ‘O grande ditador’ e ‘A vida é bela’ retratam aspectos distintos do nazismo e mostram como é delicada a intenção de se fazer humor com a tragédia e o horror.

Brilhante discurso de Charlie Chaplin - O Grande Ditador(1940)

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Líder de grupo neonazista é preso por assassinato. A suástica marcada em seu peito tem pouco a ver com o falecido governo fascista: é usada como instrumento de identificação com a imposição da ordem pela violência


Trailer: A Outra História Americana

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O filme alemão A Onda mostra como um experimento de classe constituiu uma verdadeira ditadura fascista e discute o quão longe o regime de Hitler realmente está dos nossos dias.


A Onda - Trailer Oficial (Legendado)

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Em 'M, o vampiro de Dusseldorf', Fritz Lang consegue fazer um retrato de uma Alemanha que se encaminhava para o totalitarismo.


M, o Vampiro de Dusseldorf (1931) - Trailer

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Concebido para ser um documentário, ‘O triunfo da vontade’ passou a ser visto como propaganda nazista no pós-guerra. A diretora do filme tentou até o fim da vida se dissociar da imagem negativa cultivada em torno dele


Triunfo da Vontade Trailer

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O USO DIDÁTICO DOS DOCUMENTOS


O uso de documentos nas aulas de história justifica-se pelas contribuições que pode oferecer para o desenvolvimento do pensamento histórico. Uma delas é facilitar a compreensão do processo de produção do conhecimento histórico pelo entendimento de que os vestígios do passado se encontram em diferentes lugares, fazem parte da memória social e precisam ser preservados.

Outra exigência para se uso é o cuidado para com as diferentes linguagens. São muito variadas quanto à origem e precisam ser analisados de acordo com suas características de linguagem e especificidades de comunicação. Como recursos didáticos, distinguem-se três tipos: escritos, materiais (objetos de arte ou do cotidiano, construções...) e visuais/audiovisuais (imagens fixas ou em movimento, gráficas ou musicais).

De modo geral ao analisar um documento devem-se articular os métodos do historiador com os pedagógicos. 

Fonte: O uso didático dos documentos. Circe Maria F. Bittencourt 



Veja também:


1 de fevereiro de 2013

POLÍTICA DE BRANQUEAMENTO






"Navio de emigrantes", de Lasar Segall (1939/41), pintura a óleo com areia sobre tela.

© ACERVO DO MUSEU LASAR SEGALL – IBRAM / MINC





Quando, em 1995, o Arquivo Histórico do Itamaraty foi aberto ao público, parte da documentação revelou que a instituição havia participado da política racista e discriminatória de estrangeiros do Estado Novo, colocando o passado do Ministério das Relações Exteriores na incômoda posição de “porteiro do Brasil”. Uma nova pesquisa, Imigrante ideal (Civilização Brasileira), do historiador Fábio Koifman, da Universidade Federal Rural Fluminense (UFRF), isenta o Itamaraty de toda a responsabilidade por essa política restritiva. “É um equívoco historiográfico, já que se ignora que, entre 1941 e 1945, o Serviço de Visto estava alocado no Ministério da Justiça, o real responsável pela palavra final da aceitação ou não de estrangeiros”, diz Koifman. Esse foi o único momento na história da República que a atribuição não esteve no âmbito do Itamaraty. LEIA MAIS 








Qual o nome dessas personalidades africanas ?


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Geoffrey Oryema - Terra de Anaka
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