31 de março de 2015

7ª OLIMPÍADA NACIONAL EM HISTÓRIA DO BRASIL



Informamos que estão abertas, até 24 de abril de 2015, as inscrições para a 7ª Olimpíada Nacional em História do Brasil, uma empolgante competição para equipes de 8º e 9º anos do Ensino Fundamental e Médio de todo o país.

A Olimpíada Nacional em História do Brasil é elaborada pelo Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Já em sua 7º edição, a iniciativa firmou-se no cenário educacional como uma proposta inovadora de estudo de História. 

São cinco fases online com duração de uma semana. A fase final é presencial na UNICAMP, onde, ao longo de um fim de semana, as equipes finalistas realizam uma prova dissertativa, aguardam o resultado e a entrega de medalhas. É uma oportunidade de confraternização para estudantes e professores de História de todos os estados do Brasil. As equipes são compostas por três estudantes (8º e 9º anos do Ensino Fundamental, e qualquer ano do Ensino Médio), mais um professor de História da escola. Todos os detalhes, prazos e valores estão na página da Olimpíada. LEIA MAIS




27 de março de 2015

Práticas de memória, patrimônio e ensino de história

Sumário

Apresentação

Apresentação
Mauro Cezar Coelho7 - 8

Dossiê

Apresentação • Por que seguir pensando, hoje em dia, nas conexões entre práticas de memória, patrimônio e Ensino de História?
Júnia Sales Pereira, Sonia Regina Miranda11 - 18
A memória como patrimônio ou a História como prática social? Reflexões sobre práticas de memória e ensino de história na Pedagogia do Movimento Sem Terra
Marizete Lucini19 - 41
Construindo o Panteão dos Heróis Nacionais: monumentos à República, rituais cívicos e o ensino de História
Ricardo Oriá43 - 66
Ouro Preto de todos os tempos: sentidos e efeitos do patrimônio na condição histórica da cidade
Rosiane Ribeiro Bechler, Júnia Sales Pereira67 - 90
Crianças nos templos das Musas: mediadores culturais, processos de significação e aprendizagens em museus
Maria Fernanda Van Erven, Sonia Regina Miranda91 - 119
Da sala de aula para a rua ou da rua para a sala de aula? Os movimentos inesperados da vida na cidade e a relação com o saber escolar
Sandra Regina Ferreira de Oliveira121 - 137
O amor no museu: uma experiência de ensino de História com objetos do amor romântico
Kênia Sousa Rios139 - 153
Experiências de ações educativo--comunitárias no Museu da 
Cláudia Rose Ribeiro da Silva, Miriane da Costa Peregrino155 - 180
Imaginar os romanos e a romanização: exposição de trabalhos de alunos no museu
Elizabeth Aparecida Duque Seabra, Maria do Céu Melo181 - 194
Lembranças da escola: sentidos históricos e questão indígena
Eunícia Fernandes195 - 221
Heterogeneidade temática e usos da memória de uma experiência histórica: uma visita ao Museu Digital da Memória Afro-Brasileira e Africana
Luciano Magela Roza223 - 238

Entrevista

Cotidianos além-mar: Júlio Horácio Bembe e Joaquim Paka Massanga
Júnia Sales Pereira, Júlio Cesar Virgínio da Costa, Luciano Magela Roza241 - 276

Falando de História hoje

Didática da História, espaço escolar e vida prática: implicações para o desenvolvimento da consciência histórica em sociedade
Leda Virgínia Belarmino Campelo Potier, Robson Willian Potier279 - 298

E-Storia

Virtualidades e realidades latino-americanas: a webe o ensino de História para além das fronteiras nacionais
Júnia Sales Pereira, Sonia Regina Miranda301 - 321

História Hoje na sala de aula

Narrativas e (re)invenções de uma professora em movimento
Fabiana Rodrigues de Almeida325 - 339

Artigos

A imprensa em Mato Grosso: subsídios para o ensino da História Regional no século XIX (1880-1890)
Adriana Aparecida Pinto






23 de março de 2015

15 dicas de literatura afro-brasileira e africana

Literaturas que valorizam a diversidade étnica e cultural afro-brasileira e africana são uma ótima alternativa para abordar os conteúdos exigidos pela lei 10.639, que obriga o ensino da “História e Cultura afro-brasileira e africana” nas escolas de Ensino Fundamental e Médio das redes pública e privada de todo Brasil.


Veja 15 dicas de livros recomendados para pais, filhos e professores sobre o tema. Confira também o índice de autores negros do Literafro, portal de estudos de literatura afro-brasileira da Universidade Federal de Minas Gerais. MAIS





21 de março de 2015

Orientação Técnica: Recuperação Intensiva 2015


No dia 17 de março foi realizada no salão paroquial, da Igreja Nossa Senhora da Paz - Ferraz de Vasconcelos, uma Orientação Técnica sobre Recuperação Intensiva. Participaram da reunião as professoras coordenadoras das escolas que abriram classes de R.I.

Assuntos abordados:





Referências: 

  • Caderno do Gestor: Gestão do Currículo na Escola / Secretaria da Educação; São Paulo: SEE, 2008, 2009, 2010.
  • Estudo de Recuperação – Orientações CGEB 2012.
  • Resolução SE nº 02, de 12-1-2012.
  • SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Oficial do Estado do Estado de São Paulo: História. São Paulo: SEE, 2008.
  • BRASIL. Ministério da educação e Cultura. Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC, 2000. 
  • KOSSOY, Boris. Fotografia e história. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001.


























Estudo diz que professores tendem a dar notas menores para garotas



Mesmo que a presença feminina na área das ciências exatas aumente ano a ano, as mulheres ainda sofrem certos preconceitos nesse meio, predominantemente de homens. Além disso, aquelas que tentam alcançar cargos de chefia acabam, muitas vezes, encontrando dificuldades devido ao machismo. MAIS 















18 de março de 2015

Gênero e Sexualidade

As categorias gênero e sexualidade remetem aos debates da epistemologia feminista na contemporaneidade que, a partir de Scott (1990) propõe desconstruir as narrativas generalizantes que ocultam, naturalizam e legitimam as hierarquias de poder entre os sexos. Para Scott (1990: 1), a palavra gênero em seu uso mais recente designa “uma rejeição ao determinismo biológico implícito no uso dos termos como ‘sexo’ ou ‘diferença sexual’”. Ao propor o gênero como categoria de análise, ela contribui para evidenciar a dimensão ideológica e sexista do conhecimento e põe em debate, no campo da pesquisa histórica, os usos desestabilizadores dessa categoria. Scott traz a questão da desnaturalização das diferenças entre os sexos para o campo do político, que permite pensar e desconstruir as relações de poder polarizadas entre homens e mulheres. Butler (2003) vem questionar a distinção sexo/ gênero: “gênero não está para a cultura, assim, como sexo está para a natureza” (2003: 25). Tanto sexo como gênero são construções discursivas e culturais. Para a autora gênero é “um ponto relativo de convergência entre conjuntos específicos de relações culturais e historicamente convergentes" (2003: 29). MAIS






7 de março de 2015

Festival Nacional da Cultura e Esporte Indígena



O Festival Nacional da Cultura e Esporte Indígena acontece de 17 a 19 de abril. A programação já está sendo preparada pela Prefeitura de Bertioga, por meio da Secretaria de Turismo, Esporte e Cultura, e Comitê Intertribal – Memória e Ciência Indígena.

Cinco etnias, Pataxó (BA), Paresi (MT), Kayapó (MT), Bororo (MT), Javaé (TO), além dos anfitriões Guarani, já confirmaram presença no evento, que é um dos maiores do país e que envolve cultura, rituais, dança, música, esporte e culinária indígena. Duas outras etnias ainda vão confirmar presença. A previsão é de que mais de 400 índios participem do evento. A programação completa será divulgada oportunamente. MAIS






5 de março de 2015

Orientação Técnica: ERER, Patrimônio e Memória Escolar

No dia 25 fevereiro de 2015 foi realizada uma Orientação Técnica para os professores coordenadores dos segmentos Anos Finais - Ensino Fundamental e Ensino Médio. No dia 26 de fevereiro para os PC dos anos iniciais. 

Os PCNP de História e de Arte informaram sobre os Programas Patrimônio em Rede e Memória Escolar, abordaram:



A PCNP Giani de Cássia falou sobre  à Educação para as Relações Étnico-raciais:



Fotos 









  







Crédito das fotos: Gelson Rocha e Giani de Cássia








Currículo + na EE Gilberto de Carvalho

4 de março de 2015

7º Prêmio Educar para a Igualdade Racial e de Gênero


A Diretoria de Ensino da Região de Suzano divulga o 7º Prêmio Educar para a Igualdade Racial e de Gênero: experiências de promoção da igualdade em ambiente escolar
O “Prêmio Educar para a Igualdade Racial e de Gênero: experiências de promoção da igualdade em ambiente escolar” tem como objetivo identificar, apoiar e difundir boas práticas pedagógicas e de gestão escolar comprometidas com o reconhecimento, valorização e promoção da diversidade étnico-racial e de gênero.
O Processo Afirmativo destinado à Educação Escolar Quilombola e a Abordagem de Gênero são grandes novidades do 7º Premio Educar para a Igualdade Racial, realizado pelo CEERT- Centro de Estudos das Relações de trabalho e desigualdades, oportuniza a socialização e pode premiar os projetos (vide regulamento) desenvolvidos nas unidades escolares com essas temáticas, não perca essa oportunidade!

Maiores informações e inscrições

Comissão ERER
Projeto Prevenção Também se Ensina





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