28 de maio de 2017

"MENINOS MIMADOS NÃO PODEM REGER A NAÇÃO"



Menino Mimado
Criolo

Não, eu não aceito essa indisciplina
Acho que você não me entendeu
Meus meninos são o que você teceu
Em resistência ao mundo que Deus deu
E eu não aceito, não

Não, eu não aceito essa indisciplina
Acho que você não me entendeu
Meus meninos são o que você teceu
Em resistência ao mundo que Deus deu

Então pare de correr na esteira e vá correr na rua
Veja a beleza da vida no ventre da mulher
Pois quem não vive em verdade, meu bem, flutua
Nas ilusões da mente de um louco qualquer 
E eu não aceito, não

Não, eu não aceito essa indisciplina
Acho que você não me entendeu
Meus meninos são o que você teceu
Em resistência ao mundo que Deus deu

Eu não quero viver assim, mastigar desilusão
Este abismo social requer atenção
Foco, força e fé, já falou meu irmão
Meninos mimados não podem reger a nação

Eu não quero viver assim, mastigar desilusão
Este abismo social requer atenção
Foco, força e fé, já falou meu irmão
Meninos mimados não podem reger a nação
Meninos mimados não podem reger a nação



27 de maio de 2017

Orientação Técnica: Base Nacional Comum Curricular História





CONVOCAÇÃO: PEBs DE HISTÓRIA DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL


A Dirigente Regional de Ensino convoca, um professor de História (por unidade escolar) do Ensino Fundamental – anos finais, para Orientação Técnica: “Base Nacional Comum Curricular de História ”, nos termos artigo 8º da Res. SE 58/2011, alterada pela Res. SE 43, de 12/04/2012. 

Dia: 29/05/2017 
Local: EE Mario Manoel Dantas de Aquino 
Endereço: Rua David de Rogatis,310. Pq. Dourado II – Ferraz de Vasconcelos 
Horário: 9h às 15h 

Dia: 30/05/2017 
Local: EE Prof. Geraldo Justiniano de Rezende Silva Endereço: Rua Basílio Valente de Aguiar, 19 – Vl São Jorge – Suzano 
Horário: 9h às 15h








19 de maio de 2017

Formação para professores



O Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, convida p/ a formação de professores que será realizada no dia 06 de junho - 9h às 12h.

Nesta formação os professores, educadores e interessados em geral conhecem e utilizam o Kit de Objetos Arqueológicos e Etnográficos. Esse material pretende oferecer recursos para atividades com temas da arqueologia e da etnologia em sala de aula.

O Kit propõe desafios que envolvem o olhar, o observar, o manusear, o sentir, o relacionar, o questionar, o investigar e o comparar, além de desenvolver atitudes que permitem a cada um perceber-se sujeito na produção cultural que nos cerca. O material é composto por objetos arqueológicos de diferentes partes do país e objetos etnográficos de diferentes grupos, contribuindo com a discussão sobre a diversidade cultural ao longo do tempo e do espaço.
Após a formação os professores podem retirar emprestado o material por 15 dias, desenvolvendo atividades em suas instituições.


Obs: Formação Gratuita

Para inscrição: enviar nome completo, e telefone.

Educativo do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP
Av. Professor Almeida Prado, 1466, Cidade Universitária
Butantan, São Paulo-SP. 11- 3091 4905

Facebook: Museu de Arqueologia e Etnologia da USP




Professor dá aula vestido de drag queen para provocar reflexão sobre homofobia


Um professor de química decidiu promover uma intervenção em uma escola pública de João Pessoa para refletir com os alunos sobre a importância do combate à homofobia. Nesta quarta-feira (17), dia em que é celebrado o Dia Internacional de Combate à Homofobia, Luis Lima, que é artisticamente conhecido como Friday Manson, foi dar aula montado de drag queen. MAIS





18 de maio de 2017

Combate à discriminação sexual e identidade de gênero


Combate à discriminação sexual e identidade de gênero. É o que prevê a lei estadual nº 10.948, em vigor desde 2001, e que está sendo respeitada nas escolas da rede. 

Alunos e alunas devem usar o banheiro de acordo com o gênero que se reconhecem. Pode parecer que qualquer pessoa pode usar o banheiro que quiser, na hora que quiser. Mas não é bem assim. Para que o aluno ou aluna conquiste esse direito, é necessário seguir alguns procedimentos, como fazer um requerimento na secretaria solicitando a inclusão do nome social nos registros públicos, como a lista de chamada e documentos escolares. Isso é um direito de todos e todas! Para esclarecer dúvidas, preparamos um texto com respostas às questões frequentes sobre o uso dos banheiros e a solicitação do nome social. Informe-se aqui: http://bit.ly/2rrPyUQ





CANALHA - Walter Franco


DIA 18 DE MAIO DE 2017

Qual a principal notícia do dia ?
Qual o personagem homenageado?



É uma dor canalha

Que te dilacera

É um grito que se espalha

Também pudera

Não tarda nem falha

Apenas te espera

Num campo de batalha

É um grito que se espalha

É uma dor

Canalha


Canalha - Walter Franco



17 de maio de 2017

A cultura popular no currículo pedagógico


Tião Rocha, Diretor - Presidente do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento/MG, fala sobre a arte e cultura na melhoria dos indicadores sociais em ambientes de pobreza. A educação é o caminho para que o homem conquiste um mundo melhor e a cultura popular cada vez se inseri no mapa da educação. É com a jornalista Amanda Pinheiro que o Tião fala nessa edição da série de Entrevista sobre Pobreza e Desigualdade.





Aula sobre cultura



Entrevista inédita com a professora e mestra Ruth Guimarães Botelho



14 de maio de 2017

A Política em Tempos de Indignação


A política é realmente a culpada de todos os males?


Vivemos momentos de profunda descrença e indignação popular contra a política. Do Brasil , passando pela Europa de tantas manifestações, os anos de crise têm enchido as ruas de protestos mundo afora. São homens e mulheres, jovens e adultos, movimentos sociais, grupos organizados ou não, todos manifestantes cansados de presenciar os rumos tomados pela política, representando abalos importantes às estruturas dos partidos e aos próprios políticos.

Em A política em tempos de indignação, um dos mais importantes pensadores da atualidade mostra o que há de bom e de perturbador nestes tempos difíceis: Daniel Innerarity revela quanto a compreensão da política e do que ela pode nos proporcionar é capaz de evitar falsas expectativas e frustrações, e gerar críticas e propostas construtivas. Mais do que isso, diz por que é preciso ir além da indignação e dos protestos e aponta os riscos de enxergar a política como a culpada de todos os males.

O autor faz assim um roteiro para todos os (e)leitores pensarem onde está e para onde irá a democracia como a conhecemos, com todos os seus riscos, fragilidades e possibilidades diante da indignação popular.

Fonte: https://www wook pt









Debate: A política em tempos de indignação 
Daniel Innerarity e Marisa Matias



Lei torna Cinema Nacional obrigatório nas escolas





§ 8º A exibição de filmes de produção nacional constituirá componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica da escola, sendo a sua exibição obrigatória por, no mínimo, 2 (duas) horas mensais.” (NR)

Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 26 de junho de 2014




Por que falar da escravidão do Brasil em quadrinhos?


A princípio, pode parecer estranho ou duvidoso lidar com temas históricos utilizando a linguagem dos quadrinhos, afinal, o desenho é uma expressão que recorre à subjetividade do artista, à ficção e à ligação entre os imaginários do autor e do leitor. Mas o quadrinista e pesquisador Marcelo D’Salete, autor da HQ Cumbe (Veneta, 2014), não parece se intimidar com esse tipo de questão. Para ele, a ficção é importante justamente por trazer outro ponto de vista diante de um cenário em que a maioria dos relatos históricos foi feita pelo mesmo grupo social – no caso, o de homens brancos da elite. E arremata: “precisamos da ficção para imaginar novas possibilidades de leitura a partir de outros atores sociais”. MAIS






11 de maio de 2017

Afreaka “África nas escolas: uma abordagem sem estereótipos”


O material produzido pela ONG Afreaka “África nas escolas: uma abordagem sem estereótipos” é composto por 4 cadernos, sendo 3 volumes e 1 de atividades. 

O material encontra-se disponível também em formato virtual, para livre acesso, no link: https://drive.google.com/file/d/0B87a-oSxLgooMG1nU21FeEh3QXc/view








Obs: Escolas Estaduais de Suzano e Ferraz de Vasconcelos, professor coordenador tem a senha. Qualquer dúvida entrar em contato com Núcleo Pedagógico da DE Suzano, falar com PCNP de História.







Formulário: Educação para as Relações Étnico-Raciais e Gênero



COMUNICADO NPESUZ 38/2017 DE 08/05/2017 LEVANTAMENTO DE DADOS

Solicitamos aos gestores, que providenciem juntos aos professores interlocutores das temáticas, Educação para as Relações Étnico-Raciais (ERER) e Gênero, o preenchimento deste formulário, impreterivelmente, até o dia 19 de maio de 2017.

Certos de sua compreensão e desde já agradecendo pela colaboração, nos colocamos à disposição para quaisquer esclarecimentos. 






10 de maio de 2017

PROGRAMA DE INCLUSÃO NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS.




ORIENTAÇÕES PARA VESTIBULAR DA USP

Escola: Mario Manoel Dantas de Aquino

Professora: Katia Varela

PARCERIA 








Fonte: https://www.facebook.com/groups/426996154066838/permalink/1086837614749352/



FESTAS JUNINAS NAS ESCOLAS: LIÇÕES DE PRECONCEITOS


Promover festas juninas tornou-se uma atividade curricular rotineira, tanto nas escolas públicas como nas particulares. Por isso, atualmente, são raras as unidades escolares que, no mês de junho ou mesmo no início de julho, não realizam uma destas festividades. O comportamento dos participantes já se tornou quase um padrão: os alunos se vestem de modo que, supostamente, ficam parecidos com os moradores da zona rural; o pátio é enfeitado com barracas, bandeirinhas, fitas e balões de papel. Um dos pontos altos da festa ocorre quando um casal, vestido como noivos, se posta diante de alguém que, usando a veste talar, imita, geralmente de forma grotesca, um padre presidindo uma cerimônia de casamento. E tudo é considerado muito engraçado e divertido. 

Mas desde quando as festas juninas se tornaram um costume nas escolas? Por que as unidades escolares, num período relativamente curto, adotaram essa festividade, que antes não fazia parte de suas atividades? Quais os significados e simbolismos que esta comemoração, aparentemente singela e inocente, oculta? E, a questão focal deste texto: As festas juninas, da forma como se realizam atualmente nas escolas, ainda poderiam ser classificadas como um evento de cultura popular ou estariam mais de acordo com a ideologia que permeia a cultura de massa e a indústria cultural? MAIS

Foto: Portal Tudo Aqui









5 de maio de 2017

ADAPTAÇÃO CURRICULAR



VIDEOCONFERÊNCIA:  Construindo Adaptações Curriculares – Abordagem Multidisciplinar (2016)

Sinopse
Conceituar e disseminar o trabalho de adaptações curriculares realizado por Professores e PCNPs das áreas curriculares para alunos da educação especial.

A videoconferência foi realizada em 23 de fevereiro de 2016. Para acessar, basta colocar o nome da videoconferência na barra de busca do site. 




MÍDIA ALTERNATIVA


(...) Quando se vive em uma sociedade dita democrática, É de se esperar que a comunicação social exerça funções de caráter positivo e que visem a emancipação intelectual e cultural dos indivíduos. Estes que não podem ser simplesmente sujeitos passivos das informações que recebem. No entanto, assim como em outros lugares do mundo, a mídia no Brasil tem caráter parcial e centralizador, não exercendo plenamente a sua função de informar, educar e auxiliar na construção do pensamento crítico. Neste contexto, a presença de mídias alternativas tem um papel importante e busca desviar dos padrões e paradigmas oferecidos pela grande mídia, na medida em que exerce o contraponto ideológico. Esse contraponto não necessariamente é o correto. Mas é importante, sobretudo porque oferece novas possibilidades e novos pontos de vista. MAIS



















3 de maio de 2017

Eu Despedi o Meu Patrão - Zeca Baleiro


A música brinca com os conceitos marxistas de "mais valia" e "valor de troca". 


Segundo Karl Marx o conceito de troca entre mercadorias, consiste em o trabalhador vender sua força de trabalho em troca de salário. A "mais valia", neste caso, define a diferença entre o valor da mercadoria produzida e a soma do valor dos meios para sua produção, incluindo o valor do trabalho. 

A partir destas ideias o Zeca Baleiro afirma, de forma irônica, que não recebe em dinheiro o valor total por aquilo que produziu e sugere trocar seu salário por sossego. 

A música termina com um fragmento de Soneto do poeta baiano Gregório de Mattos que trata da exploração exercida pela classe dominante e, consequentemente, pelos países de capitalismo mais desenvolvido: "Neste mundo é mais rico o que mais rapa". E ainda crítica às instituições em geral ao afirmar que "Quem dinheiro tiver, pode ser Papa".

Eu Despedi O Meu Patrão

(Zeca Baleiro, Capinan)

Eu despedi o meu patrão
Desde o meu primeiro emprego
Trabalho eu não quero não
Eu pago pelo meu sossego...(2x)

Ele roubava o que eu mais valia
E eu não gosto de ladrão
Ninguém pode pagar
Nem pela vida mais vazia
Eu despedi o meu patrão...
Eu Despedi O Meu Patrão!

Eu despedi o meu patrão
Desde o meu primeiro emprego
Trabalho eu não quero não
Eu pago pelo meu sossego...(2x)

Ele roubava o que eu mais valia
E eu não gosto de ladrão
Ninguém pode pagar
Nem pela vida mais vadia
Eu despedi o meu patrão...

Eu Despedi O Meu Patrão!
Eu despedi o meu patrão
Desde o meu primeiro emprego
Trabalho eu não quero não
Eu pago pelo meu sossego...(2x)
Ele roubava o que eu mais valia
E eu não gosto de ladrão
Ninguém pode pagar
Nem pela vida mais vazia
Eu despedi o meu patrão...
Eu despedi o meu patrão
Desde o meu primeiro emprego
Trabalho eu não quero não
Eu pago pelo meu sossego...(2x)

Ele roubava o que eu mais valia
E eu não gosto de ladrão
Ninguém pode pagar
Nem pela vida mais vadia
Eu despedi o meu patrão...

Não acreditem!
No primeiro mundo
Não acreditem!
No primeiro mundo
Só acreditem!
No seu próprio mundo
Só acreditem!
No seu próprio mundo...

Seu próprio mundo
É o verdadeiro
Meu primeiro mundo
Não!
Seu próprio mundo
É o verdadeiro
Meu primeiro mundo
Não!
Seu próprio mundo
É o verdadeiro
Primeiro mundo
Então!...

Mande embora
Mande embora agora
Mande embora
Mande embora agora
O seu patrão
Seu patrão (O seu patrão!)
Mande embora
Mande embora agora
Mande embora, agora
Mande embora o seu patrão
O seu patrão...

Ele não pode pagar
O preço que vale
A tua pobre vida
Oh Meu!
Oh Meu irmão!...(2x)

(Neste mundo é mais rico o que mais rapa:
Quem tem mão de agarrar, ligeiro trepa;
Quem menos falar pode, mais increpa:
Quem dinheiro tiver, pode ser Papa.)


* A parte em parênteses é trecho de soneto de Gregório de Mattos, poeta baiano barroco *
(Texto: You tube)






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