História do Brasil
e a doutrinação ideológica nos livros didáticos
História do Brasil e a doutrinação ideológica nos livros didáticos (3)
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PROFESSOR VALE A PENA LER O TEXTO SOBRE A GUERRA DAS NARRATIVAS NO ENSINO DE HISTÓRIA
I M P E R D Í V E L
Em quase todas as partes do mundo, os programas
escolares exigem que o ensino da história desenvolva nos alunos a autonomia
intelectual e o pensamento crítico. Há muito tempo não se vê mais a missão de
incutir nas consciências uma narrativa única glorificando a nação ou a
comunidade. (Fonte: www.scielo.br)
envolverde.com.br
Para reflexão:
O Livro Didático contribui para o desenvolvimento da autonomia de pensamento, o raciocínio crítico e a capacidade de argumentar do aluno.
“É necessário ‘saber muito de quase tudo’. O professor tem que [...] conhecer os conteúdos conceituais, atitudinais e procedimentais”. Recomendação válida, pois se meu trabalho docente apoiar-se apenas no material didático incompleto que analisei estará fadado a ser incompleto também. É necessário um esforço para atingir o ideal daquilo que o professor Ramos (2008) chama “professor inesquecível”: alguém que saiba ter serenidade para se esvaziar e sensibilidade para aprender. Caso contrário nosso trabalho docente vai ser sempre ilusório, perpetuando o ditado popular: você finge que ensina e eu finjo que aprendo. Mas isso é assunto para outro artigo.
Veja também:
OS LIVROS DIDÁTICOS E A LEGISLAÇÃO PRÓ-ENSINO DE HISTÓRIA DA ÁFRICA
“É necessário ‘saber muito de quase tudo’. O professor tem que [...] conhecer os conteúdos conceituais, atitudinais e procedimentais”. Recomendação válida, pois se meu trabalho docente apoiar-se apenas no material didático incompleto que analisei estará fadado a ser incompleto também. É necessário um esforço para atingir o ideal daquilo que o professor Ramos (2008) chama “professor inesquecível”: alguém que saiba ter serenidade para se esvaziar e sensibilidade para aprender. Caso contrário nosso trabalho docente vai ser sempre ilusório, perpetuando o ditado popular: você finge que ensina e eu finjo que aprendo. Mas isso é assunto para outro artigo.
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