Estudantes são alvo de preconceito de colegas e professores; Temática deve voltar para Base Curricular
Quando tinha 9 anos, Junior Philip só andava com meninas na escola. Um colega o perseguia, dizendo que ele deveria ter “postura de homem” e, um dia, o empurrou contra a quina da mesa da professora. Junior, inconsciente, precisou ser levado às pressas para o pronto-socorro. Até hoje, tem uma cicatriz. No fim do ensino fundamental, ele se mudou para uma cidade no interior do Espírito Santo, continuou sendo alvo de bullying, e voltou para o Rio depois de meses. Aqui, para que ninguém o ofendesse por ser homossexual, chegou a namorar uma menina, mas o relacionamento durou pouco. O preconceito contra alunos LGBT é comum nas instituições de ensino, por vezes praticado até com a conivência do corpo docente. MAIS
CONVOCAÇÃO: PEBs DE HISTÓRIA DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
A Dirigente Regional de Ensino convoca, um professor de História (por unidade escolar) do Ensino Fundamental – anos finais, para Orientação Técnica: “Base Nacional Comum Curricular de História ”, nos termos artigo 8º da Res. SE 58/2011, alterada pela Res. SE 43, de 12/04/2012.
Dia: 29/05/2017
Local: EE Mario Manoel Dantas de Aquino
Endereço: Rua David de Rogatis,310. Pq. Dourado II – Ferraz de Vasconcelos
Horário: 9h às 15h
Dia: 30/05/2017
Local: EE Prof. Geraldo Justiniano de Rezende Silva Endereço: Rua Basílio Valente de Aguiar, 19 – Vl São Jorge – Suzano
O Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, convida p/ a formação de professores que será realizada no dia 06 de junho - 9h às 12h.
Nesta formação os professores, educadores e interessados em geral conhecem e utilizam o Kit de Objetos Arqueológicos e Etnográficos. Esse material pretende oferecer recursos para atividades com temas da arqueologia e da etnologia em sala de aula.
O Kit propõe desafios que envolvem o olhar, o observar, o manusear, o sentir, o relacionar, o questionar, o investigar e o comparar, além de desenvolver atitudes que permitem a cada um perceber-se sujeito na produção cultural que nos cerca. O material é composto por objetos arqueológicos de diferentes partes do país e objetos etnográficos de diferentes grupos, contribuindo com a discussão sobre a diversidade cultural ao longo do tempo e do espaço.
Após a formação os professores podem retirar emprestado o material por 15 dias, desenvolvendo atividades em suas instituições.
Obs: Formação Gratuita
Para inscrição: enviar nome completo, e telefone.
Educativo do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP
Av. Professor Almeida Prado, 1466, Cidade Universitária
Um professor de química decidiu promover uma intervenção em uma escola pública de João Pessoa para refletir com os alunos sobre a importância do combate à homofobia. Nesta quarta-feira (17), dia em que é celebrado o Dia Internacional de Combate à Homofobia, Luis Lima, que é artisticamente conhecido como Friday Manson, foi dar aula montado de drag queen. MAIS
Combate à discriminação sexual e identidade de gênero. É o que prevê a lei estadual nº 10.948, em vigor desde 2001, e que está sendo respeitada nas escolas da rede.
Alunos e alunas devem usar o banheiro de acordo com o gênero que se reconhecem. Pode parecer que qualquer pessoa pode usar o banheiro que quiser, na hora que quiser. Mas não é bem assim. Para que o aluno ou aluna conquiste esse direito, é necessário seguir alguns procedimentos, como fazer um requerimento na secretaria solicitando a inclusão do nome social nos registros públicos, como a lista de chamada e documentos escolares. Isso é um direito de todos e todas! Para esclarecer dúvidas, preparamos um texto com respostas às questões frequentes sobre o uso dos banheiros e a solicitação do nome social. Informe-se aqui: http://bit.ly/2rrPyUQ
Tião Rocha, Diretor - Presidente do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento/MG, fala sobre a arte e cultura na melhoria dos indicadores sociais em ambientes de pobreza. A educação é o caminho para que o homem conquiste um mundo melhor e a cultura popular cada vez se inseri no mapa da educação. É com a jornalista Amanda Pinheiro que o Tião fala nessa edição da série de Entrevista sobre Pobreza e Desigualdade.
A política é realmente a culpada de todos os males?
Vivemos momentos de profunda descrença e indignação popular contra a política. Do Brasil , passando pela Europa de tantas manifestações, os anos de crise têm enchido as ruas de protestos mundo afora. São homens e mulheres, jovens e adultos, movimentos sociais, grupos organizados ou não, todos manifestantes cansados de presenciar os rumos tomados pela política, representando abalos importantes às estruturas dos partidos e aos próprios políticos.
Em A política em tempos de indignação, um dos mais importantes pensadores da atualidade mostra o que há de bom e de perturbador nestes tempos difíceis: Daniel Innerarity revela quanto a compreensão da política e do que ela pode nos proporcionar é capaz de evitar falsas expectativas e frustrações, e gerar críticas e propostas construtivas. Mais do que isso, diz por que é preciso ir além da indignação e dos protestos e aponta os riscos de enxergar a política como a culpada de todos os males.
O autor faz assim um roteiro para todos os (e)leitores pensarem onde está e para onde irá a democracia como a conhecemos, com todos os seus riscos, fragilidades e possibilidades diante da indignação popular.
§ 8º A exibição de filmes de produção nacional constituirá componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica da escola, sendo a sua exibição obrigatória por, no mínimo, 2 (duas) horas mensais.” (NR)
Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
A princípio, pode parecer estranho ou duvidoso lidar com temas históricos utilizando a linguagem dos quadrinhos, afinal, o desenho é uma expressão que recorre à subjetividade do artista, à ficção e à ligação entre os imaginários do autor e do leitor. Mas o quadrinista e pesquisador Marcelo D’Salete, autor da HQ Cumbe (Veneta, 2014), não parece se intimidar com esse tipo de questão. Para ele, a ficção é importante justamente por trazer outro ponto de vista diante de um cenário em que a maioria dos relatos históricos foi feita pelo mesmo grupo social – no caso, o de homens brancos da elite. E arremata: “precisamos da ficção para imaginar novas possibilidades de leitura a partir de outros atores sociais”. MAIS
Obs: Escolas Estaduais de Suzano e Ferraz de Vasconcelos, professor coordenador tem a senha. Qualquer dúvida entrar em contato com Núcleo Pedagógico da DE Suzano, falar com PCNP de História.