2 de junho de 2017

Festas Juninas



FESTAS JUNINAS NAS ESCOLAS: 
LIÇÕES DE PRECONCEITOS



Violência relacionada a identidade de gênero e orientação sexual faz alunos abandonarem escola


Estudantes são alvo de preconceito de colegas e professores; Temática deve voltar para Base Curricular

Quando tinha 9 anos, Junior Philip só andava com meninas na escola. Um colega o perseguia, dizendo que ele deveria ter “postura de homem” e, um dia, o empurrou contra a quina da mesa da professora. Junior, inconsciente, precisou ser levado às pressas para o pronto-socorro. Até hoje, tem uma cicatriz. No fim do ensino fundamental, ele se mudou para uma cidade no interior do Espírito Santo, continuou sendo alvo de bullying, e voltou para o Rio depois de meses. Aqui, para que ninguém o ofendesse por ser homossexual, chegou a namorar uma menina, mas o relacionamento durou pouco. O preconceito contra alunos LGBT é comum nas instituições de ensino, por vezes praticado até com a conivência do corpo docente. MAIS




1 de junho de 2017

CULTURA INDÍGENA



Oreru nhamandú tupã oreru


Kangwaá - Cantando para Nhanderú - Índios Tupi Guarani


Música Guarani



Revista: Cultura Indígena 
Para acessar clique na figura abaixo 





28 de maio de 2017

"MENINOS MIMADOS NÃO PODEM REGER A NAÇÃO"



Menino Mimado
Criolo

Não, eu não aceito essa indisciplina
Acho que você não me entendeu
Meus meninos são o que você teceu
Em resistência ao mundo que Deus deu
E eu não aceito, não

Não, eu não aceito essa indisciplina
Acho que você não me entendeu
Meus meninos são o que você teceu
Em resistência ao mundo que Deus deu

Então pare de correr na esteira e vá correr na rua
Veja a beleza da vida no ventre da mulher
Pois quem não vive em verdade, meu bem, flutua
Nas ilusões da mente de um louco qualquer 
E eu não aceito, não

Não, eu não aceito essa indisciplina
Acho que você não me entendeu
Meus meninos são o que você teceu
Em resistência ao mundo que Deus deu

Eu não quero viver assim, mastigar desilusão
Este abismo social requer atenção
Foco, força e fé, já falou meu irmão
Meninos mimados não podem reger a nação

Eu não quero viver assim, mastigar desilusão
Este abismo social requer atenção
Foco, força e fé, já falou meu irmão
Meninos mimados não podem reger a nação
Meninos mimados não podem reger a nação



27 de maio de 2017

Orientação Técnica: Base Nacional Comum Curricular História





CONVOCAÇÃO: PEBs DE HISTÓRIA DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL


A Dirigente Regional de Ensino convoca, um professor de História (por unidade escolar) do Ensino Fundamental – anos finais, para Orientação Técnica: “Base Nacional Comum Curricular de História ”, nos termos artigo 8º da Res. SE 58/2011, alterada pela Res. SE 43, de 12/04/2012. 

Dia: 29/05/2017 
Local: EE Mario Manoel Dantas de Aquino 
Endereço: Rua David de Rogatis,310. Pq. Dourado II – Ferraz de Vasconcelos 
Horário: 9h às 15h 

Dia: 30/05/2017 
Local: EE Prof. Geraldo Justiniano de Rezende Silva Endereço: Rua Basílio Valente de Aguiar, 19 – Vl São Jorge – Suzano 
Horário: 9h às 15h








19 de maio de 2017

Formação para professores



O Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, convida p/ a formação de professores que será realizada no dia 06 de junho - 9h às 12h.

Nesta formação os professores, educadores e interessados em geral conhecem e utilizam o Kit de Objetos Arqueológicos e Etnográficos. Esse material pretende oferecer recursos para atividades com temas da arqueologia e da etnologia em sala de aula.

O Kit propõe desafios que envolvem o olhar, o observar, o manusear, o sentir, o relacionar, o questionar, o investigar e o comparar, além de desenvolver atitudes que permitem a cada um perceber-se sujeito na produção cultural que nos cerca. O material é composto por objetos arqueológicos de diferentes partes do país e objetos etnográficos de diferentes grupos, contribuindo com a discussão sobre a diversidade cultural ao longo do tempo e do espaço.
Após a formação os professores podem retirar emprestado o material por 15 dias, desenvolvendo atividades em suas instituições.


Obs: Formação Gratuita

Para inscrição: enviar nome completo, e telefone.

Educativo do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP
Av. Professor Almeida Prado, 1466, Cidade Universitária
Butantan, São Paulo-SP. 11- 3091 4905

Facebook: Museu de Arqueologia e Etnologia da USP




Professor dá aula vestido de drag queen para provocar reflexão sobre homofobia


Um professor de química decidiu promover uma intervenção em uma escola pública de João Pessoa para refletir com os alunos sobre a importância do combate à homofobia. Nesta quarta-feira (17), dia em que é celebrado o Dia Internacional de Combate à Homofobia, Luis Lima, que é artisticamente conhecido como Friday Manson, foi dar aula montado de drag queen. MAIS





18 de maio de 2017

Combate à discriminação sexual e identidade de gênero


Combate à discriminação sexual e identidade de gênero. É o que prevê a lei estadual nº 10.948, em vigor desde 2001, e que está sendo respeitada nas escolas da rede. 

Alunos e alunas devem usar o banheiro de acordo com o gênero que se reconhecem. Pode parecer que qualquer pessoa pode usar o banheiro que quiser, na hora que quiser. Mas não é bem assim. Para que o aluno ou aluna conquiste esse direito, é necessário seguir alguns procedimentos, como fazer um requerimento na secretaria solicitando a inclusão do nome social nos registros públicos, como a lista de chamada e documentos escolares. Isso é um direito de todos e todas! Para esclarecer dúvidas, preparamos um texto com respostas às questões frequentes sobre o uso dos banheiros e a solicitação do nome social. Informe-se aqui: http://bit.ly/2rrPyUQ





CANALHA - Walter Franco


DIA 18 DE MAIO DE 2017

Qual a principal notícia do dia ?
Qual o personagem homenageado?



É uma dor canalha

Que te dilacera

É um grito que se espalha

Também pudera

Não tarda nem falha

Apenas te espera

Num campo de batalha

É um grito que se espalha

É uma dor

Canalha


Canalha - Walter Franco



17 de maio de 2017

A cultura popular no currículo pedagógico


Tião Rocha, Diretor - Presidente do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento/MG, fala sobre a arte e cultura na melhoria dos indicadores sociais em ambientes de pobreza. A educação é o caminho para que o homem conquiste um mundo melhor e a cultura popular cada vez se inseri no mapa da educação. É com a jornalista Amanda Pinheiro que o Tião fala nessa edição da série de Entrevista sobre Pobreza e Desigualdade.





Aula sobre cultura



Entrevista inédita com a professora e mestra Ruth Guimarães Botelho



14 de maio de 2017

A Política em Tempos de Indignação


A política é realmente a culpada de todos os males?


Vivemos momentos de profunda descrença e indignação popular contra a política. Do Brasil , passando pela Europa de tantas manifestações, os anos de crise têm enchido as ruas de protestos mundo afora. São homens e mulheres, jovens e adultos, movimentos sociais, grupos organizados ou não, todos manifestantes cansados de presenciar os rumos tomados pela política, representando abalos importantes às estruturas dos partidos e aos próprios políticos.

Em A política em tempos de indignação, um dos mais importantes pensadores da atualidade mostra o que há de bom e de perturbador nestes tempos difíceis: Daniel Innerarity revela quanto a compreensão da política e do que ela pode nos proporcionar é capaz de evitar falsas expectativas e frustrações, e gerar críticas e propostas construtivas. Mais do que isso, diz por que é preciso ir além da indignação e dos protestos e aponta os riscos de enxergar a política como a culpada de todos os males.

O autor faz assim um roteiro para todos os (e)leitores pensarem onde está e para onde irá a democracia como a conhecemos, com todos os seus riscos, fragilidades e possibilidades diante da indignação popular.

Fonte: https://www wook pt









Debate: A política em tempos de indignação 
Daniel Innerarity e Marisa Matias



Lei torna Cinema Nacional obrigatório nas escolas





§ 8º A exibição de filmes de produção nacional constituirá componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica da escola, sendo a sua exibição obrigatória por, no mínimo, 2 (duas) horas mensais.” (NR)

Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 26 de junho de 2014




Por que falar da escravidão do Brasil em quadrinhos?


A princípio, pode parecer estranho ou duvidoso lidar com temas históricos utilizando a linguagem dos quadrinhos, afinal, o desenho é uma expressão que recorre à subjetividade do artista, à ficção e à ligação entre os imaginários do autor e do leitor. Mas o quadrinista e pesquisador Marcelo D’Salete, autor da HQ Cumbe (Veneta, 2014), não parece se intimidar com esse tipo de questão. Para ele, a ficção é importante justamente por trazer outro ponto de vista diante de um cenário em que a maioria dos relatos históricos foi feita pelo mesmo grupo social – no caso, o de homens brancos da elite. E arremata: “precisamos da ficção para imaginar novas possibilidades de leitura a partir de outros atores sociais”. MAIS






11 de maio de 2017

Afreaka “África nas escolas: uma abordagem sem estereótipos”


O material produzido pela ONG Afreaka “África nas escolas: uma abordagem sem estereótipos” é composto por 4 cadernos, sendo 3 volumes e 1 de atividades. 

O material encontra-se disponível também em formato virtual, para livre acesso, no link: https://drive.google.com/file/d/0B87a-oSxLgooMG1nU21FeEh3QXc/view








Obs: Escolas Estaduais de Suzano e Ferraz de Vasconcelos, professor coordenador tem a senha. Qualquer dúvida entrar em contato com Núcleo Pedagógico da DE Suzano, falar com PCNP de História.







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